Centro de Referência da Mulher mantém rede de apoio em Embu das Artes
Secretaria de Desenvolvimento Social mantém o Centro de Referência da Mulher (CRM), que luta contra abusos e a violência que acometem centenas de mulheres. A violência doméstica, por exemplo, acarreta amplas repercussões psicossociais, econômicas e políticas, não só no plano individual e familiar como também na esfera social da mulher. A mulher que sofre violência, nem sempre percebe que existe uma rede de apoio para ajudá-la a superar este momento de vulnerabilidade. A rede busca atender a mulher na sua integralidade, não apenas na questão da violência doméstica, mas também em outras mais específicas como encaminhar para tratamentos de saúde ou reinseri-la no mercado de trabalho. Através da rede, ela pode ganhar mais autonomia e romper em definitivo com o ciclo da violência. A violência em fases A violência contra a mulher acontece em fases que se repetem quando a mulher não busca auxílio (procurando o CRM, por exemplo). A primeira é o momento de tensão (quando o abusador começa por ficar irritado, deixa de haver comunicação, a tensão vai aumentando e o abuso pode iniciar-se). Em seguida, vem a explosão da violência (o abusador parte para o ato de agressão), e por último, há a fase chamada lua-de-mel (o abusador pede desculpa, faz promessas, culpa a vítima por ser causa do abuso e tenta desvalorizar a situação). A mulher deve ficar atenta aos sinais que o agressor emite antes de partir efetivamente para a agressão física. Xingar, mandar calar a boca, ter um ciúme desmedido, impedir de trabalhar ou estudar não são atitudes toleráveis. Além da violência física, há também outros tipos de abusos: Abuso Financeiro: quando o agressor impede a mulher de ter acesso ao dinheiro, ou quando tem, quer saber tudo o que foi feito com o dinheiro. Proíbe a mulher de trabalhar para que ela não tenha o próprio dinheiro, ou ainda ‘confisca’ todo o dinheiro caso ela trabalhe; Abuso Emocional: quando a mulher sente medo do parceiro, de estar sozinha com ele, teme a hora da chegada do marido ou companheiro a casa após o trabalho, pois não sabe como estará o humor do homem, há chantagem emocional por parte do agressor e agressões verbais; Abuso Sexual: forçar a relação sexual, querer manter relação sem preservativo, abraços e beijos à força; Abuso Digital: quando a mulher é difamada ou tem sua conta nas redes sociais ‘furtada’. *Informações da Prefeitura de Embu das Artes Leia mais: 10 curiosidades sobre Embu das Artes
Segurança! Monitoramento via câmeras será ampliado em Embu das Artes
Segundo a secretaria de Comunicação e Tecnologia de Embu das Artes, “o cuidado com a segurança da cidade é uma das prioridades do governo”. Após a criação da Secretaria de Segurança Pública e da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), agora são as câmeras de monitoramento que ganham a atenção. A Guarda Civil Municipal (GCM) juntamente com o Secretaria de Tecnologia e Comunicação observaram os pontos das câmeras pela cidade e estudaram a realocação de algumas já existentes para otimizar o trabalho. Em breve, o número de câmeras irá de 68 para 82. Além disso, há a intensão de se estender o monitoramento para as regiões mais periféricas da cidade. Haverá também integração entre vídeo monitoramento e radio comunicação, que agilizará o trabalho. A sala de monitoramento será modernizada, com a instalação de um novo painel de monitoramento em led, ganhando em qualidade de imagem. As câmeras estão interligadas ao Centro de Controle de Operações, acompanhadas 24h por dia. Curtiu a notícia? Deixe seu comentário! *Informações da Prefeitura de Embu das Artes Leia mais: 10 curiosidades sobre Embu das Artes