Opinião – Ambientalista Rodolfo Almeida explica sobre o Projeto Nova Raposo
Já está no ar o novo podcast do Programa “ aiquetudopodcast”, regido pelas competentes Alessandra Vespa e Roberta Smilari, donas do podcast. “Será que a pessoa que está preocupada em fazer o trânsito melhorar a qualquer custo também vai concordar se ela tiver que passar sede, que nem em 2013, 2015”? Essa é a indagação do ambientalista Rodolfo Almeida, que explicou para a nossa dupla dinâmica por que o Projeto Nova Raposo pode oferecer perigo à população, além de não melhorar o trânsito. 🚘🛻 Isso mesmo! O projeto – que tem previsão de nove anos para ficar pronto – prevê a construção de Rodovia na Reserva do Morro Grande e movimentações na Castello e na Régis. ‘O que se espera mesmo seria a construção de alças de acesso pela Raposo, reformulação do retorno do km 23, implantação de um transporte rápido de massa e abertura de ruas e avenidas que liguem os bairros. Para a Raposo, o que vem é o pedágio e bem antes da previsão de término das obras previstas pelo Estado’, comentou Rodolfo. Se você ainda não sabe detalhes deste Projeto, esse episódio está explicativo e repleto de detalhes sobre o tema. 🚙Importantíssimo para você que é morador de Embu e região.
Parque Rizzo recebe a corrida ‘Mix Running’ no sábado
Corrida promovida pela Prefeitura de Embu das Artes e parceiros promove confraternização e energia A corrida Mix Running acontece no sábado (5/7), às 20h30, no Parque Francisco Rizzo (rua Alberto Giosa, 390, Quinhaú) com a realização da Associação Atletas do Bem e o apoio das secretarias municipais de “Turismo” e de “Esportes e Lazer” da Prefeitura de Embu das Artes. Mix Running é um evento festivo que incentiva a participação de atletas com perfis e idades variadas, envolvendo as pessoas num clima de confraternização e leveza. As modalidades escolhidas poderão ser a corrida ou a caminhada. Serviço Data: Sábado, 5 de julho de 2025 🕣 Horário da Largada: 20h30 (noturno!) 📍 Local: Parque Francisco Rizzo – Embu das Artes 🏅 Modalidades: • Corrida: 5KM • Caminhada: 3,4KM
Não mate! – Butantan explica o que fazer se você encontrar uma cobra em casa
O Instituto Butantan detalha como agir ao encontrar cobras em sua residência Em épocas de chuvas fortes e alagamentos, é bastante comum que animais silvestres, como as cobras, procurem refúgio em áreas residenciais. Esse comportamento é uma forma de escapar da lama e da água, aumentando a probabilidade de encontros inusitados e perigosos com serpentes, incluindo as venenosas, em quintais e dentro das casas. Atenção no pós-enchentes As enchentes de verão, que deixam um rastro de destruição, também afetam os animais. As cobras, com seus habitats invadidos pela água, buscam locais mais secos para sobreviver. Essa busca pode levá-las a garagens e até ao interior de residências, criando uma situação de alerta para os moradores desavisados e preocupados. Diante desse cenário, saber como agir é crucial para a segurança de todos. O Instituto Butantan, com sua vasta experiência no manejo de serpentes, oferece orientações claras e objetivas, enfatizando a importância de uma abordagem cautelosa e responsável para evitar acidentes e garantir a remoção segura do animal. Principal recomendação A principal recomendação é não tocar no animal em hipótese alguma. Em vez disso, contate imediatamente profissionais capacitados para lidar com a situação. A manipulação de cobras sem o devido conhecimento e equipamento pode ser extremamente perigosa, aumentando o risco de picadas e acidentes graves para qualquer pessoa. Identificando cobras urbanas As espécies mais comuns em áreas alagadas são a Jararacuçu, uma cobra grande e agressiva, podendo chegar a 1,70 metro e com uma coloração escura, e a Jararaca, menor, venenosa, e frequentemente encontrada na Mata Atlântica. A Coral-verdadeira, apesar de seu tamanho reduzido, é perigosa e exige reconhecimento. Giuseppe Puorto, especialista do Instituto Butantan, destaca a dificuldade em diferenciar a coral-verdadeira da falsa coral. Ele aconselha: “Ao encontrar uma cobra com padrão coral, mantenha distância. Elas são muito rápidas e geralmente fogem ao perceberem a presença humana.” Evitar o contato visual é a melhor defesa. Em caso de picada: passos vitais Se ocorrer uma picada, é vital manter a calma. “Evite correr, pois isso pode agravar os efeitos do veneno e causar outras lesões”, orienta Giuseppe. Não faça torniquetes, nem use substâncias caseiras. Lave o local com água e sabão e procure atendimento médico imediato, pois a rapidez no socorro é essencial para a recuperação.
Taboão da Serra tem mais um dia de ataques de vandalismo nos ônibus
São Paulo enfrenta uma onda de vandalismo contra o transporte público. Desde o dia 12 de junho, 197 ônibus foram depredados somente na capital. A polícia investiga a causa dos ataques. Pelo menos 20 ônibus foram alvo de vandalismo na tarde desta terça-feira (1°) na capital paulista e em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Segundo balanço da SPTrans, desde o dia 12 de junho, as empresas relataram que 197 ônibus do sistema municipal foram depredados Somente na Zona Sul da capital, dois coletivos foram atacados na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, no Brooklin. Segundo uma motorista ouvida por reportagem, três jovens em bicicletas, armados com estilingues, foram os responsáveis pelo ataque. Desembarque como segurança Em Taboão da Serra, outros cinco ônibus foram apedrejados na Avenida Aprígio Bezerra da Silva e Rua Acácio Ferreira, nos bairros Jardim Salete e Parque Laguna. A maioria dos veículos teve vidros e janelas quebradas. A Prefeitura de Taboão da Serra informou a Guarda Civil Municipal vai “reforçar e intensificar as rondas referente ao fato ocorrido zelando pela segurança dos usuários e funcionários da empresa”. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que, apesar dos danos materiais, não houve registro de feridos. “Em todos os ataques, os motoristas optaram por desembarcar os passageiros como medida de segurança”, explicou em nota. Na segunda (30), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) informou que os boletins de ocorrência relacionados aos ataques a ônibus serão concentrados em duas delegacias para facilitar o andamento das investigações. As investigações ainda estão em andamento, não têm uma conclusão, mas não tenho dúvida nenhuma de que a Polícia Civil está muito empenhada para desvendar esse mistério, para poder localizar quem são os responsáveis por esse tipo de vandalismo”, afirmou Nunes.