Generic filters
Exact matches only
Search in title
Search in content
Search in excerpt

Memorial Sakai

Inaugurado em 2003, o Memorial Sakai do Embu disponibiliza o acervo de peças do artista Tadakiyo Sakai, um dos maiores terracotistas do País. Localizado na cidade de Embu das Artes, a 30 km do centro de São Paulo, o local é visitado por turistas de todas as regiões do Brasil e do mundo. No museu é possível encontrar peças combinadas com a arte oriental, brasileira, indígena, cabocla e católica, todas compostas em esculturas de barro – a arte terracota. O museu foi inaugurado em 2003 em homenagem ao artista plástico Tadakiyo Sakai, com o objetivo de expor as peças desenhadas pelo artista. Dentre as obras em destaque estão o Touro, atribuído à transmissão de força e energia. Há também peças representadas por mulheres indígenas com as cochas arredondadas. Segundo informações da guia Rosane Silva, “as índias utilizavam as cochas para moldar as telhas feitas de barro, daí a expressão ‘fazer nas cochas’”, conta. No fim da década de 1950, convidado pela comunidade, Sakai entrou para a Comissão Organizadora da Festa de Santa Cruz, iniciada na cidade com os jesuítas e os índios no século 17. Durante os meses de maio é comemorada a Festa de Santa Cruz. Nascido no Japão em 05 de janeiro de 1914, Sakai veio ao Brasil em 1928, e a partir de 1951 começou a desenvolver sua arte adquirida no Brasil. O conjunto arquitetônico inclui a Capela de Santa Cruz, inaugurada em 2008, o Cruzeiro da Paz e um pátio onde são realizados eventos. Além de uma ampla galeria de peças de Sakai e de outros artistas, o museu contém escola de terracota, com cursos regulares e oficinas gratuitas. Serviço: Endereço: Rua Rebolo Gonzáles, 185 – Vila Cercado Grande Telefone: (11) 4241-5993 Funcionamento: de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h Entrada franca *Contribuição de informações do site da Prefeitura de Embu das Artes e da Fiam Faam.

Cidade das Abelhas

Um passeio ideal para crianças e suas famílias é conhecer a Cidade das Abelhas. O local faz parte de um parque ecológico, cultural e de lazer que permite o estudo do meio ambiente e, principalmente, da vida das abelhas – consideradas os insetos mais úteis de sua espécie. Com a missão de apresentar a VIDA DAS ABELHAS e a importância desse inseto para toda a vida animal e vegetal, o parque iniciou suas atividades em 1980. Com o objetivo de criar abelhas, montaram um apiário e o maior foco se tornou o desenvolvimento e a divulgação da Apicultura. Com o tempo a Cidade das Abelhas desenvolveu sua comunicação para o público infantil e suas famílias, com especial foco no atendimento das escolas e crianças de 2 a 10 anos. Após alguns anos, foram criadas atrações como abelhas gigante, observatório, trilha ecológica, colmeia gigante, pontes (“arbelhismo”) e mais trilhas. Sem falar nos produtos com base de mel que podem ser encontrados na lojinha do local.   O projeto ainda recebe visita guiada de turmas escolares:     O atendimento às escolas é realizado através de um agendamento antecipado por telefone ou e-mail. A partir de uma aula completa e animada, com o acompanhamento exclusivo para o grupo agendado, nosso técnico-professor levará o grupo a conhecer: • Museu Apícola; • Colméia Gigante; • Observatório Apícola; • Anatomia da Abelha; • Painéis Apícolas; • Abelha Gigante; • Parque Ecológico; • Apiário de Abelhas sem ferrão (Jataí); • Casa do Mel (onde todos poderão conhecer e adquirir os produtos das abelhas). Ao final do passeio, será feita a degustação do mel do local e serão distribuídos ilustrativos do passeio. Nesse processo educativo, a Cidade das Abelhas quer ser parceira dos educadores mostrando a vida das abelhas, exemplos vivos para uma educação plena, através de seu trabalho organizado e perfeito. Convidamos sua escola ou seu grupo para fazerem esse DOCE PASSEIO, onde conhecerão um mundo maravilhoso e entenderão porque “a abelhas não faz mal, faz mel” Agende sua visita para ter acompanhamento de nosso técnico, palestra e passeio guiado. Telefones: (11) 4614-0609/ 4703-6460 E-mail: [email protected] Serviço: Estrada da Ressaca, Km7 – Embu das Artes/Cotia (setas a partir do Estádio Municipal). *O local está em área rural e pode dificultar o uso do GPS. Fone: (11) 4703-6460 / (11) 4614-0609 Horário de funcionamento: de terça a domingo das 8h30 às 17h (inclusive feriados) Ingresso: R$ 25,00 (menores de 3 e maiores de 60 anos não pagam). *Temos acessibilidade parcial ao parque (cadeirantes e carrinhos). Temos pequena lanchonete – Estacionamento gratuito – Aceitamos Cartões.

Parque do Lago Francisco Rizzo

O Parque do Lago Francisco Rizzo é uma das melhores opções de lazer, gratuitas, da região. A antiga área de extração de areia foi recuperada pela prefeitura e inaugurada em 1999, dando lugar a uma aconchegante área de lazer ao ar livre. Além de atrativos como pistas de Cooper, parque infantil, academia de ginástica ao ar livre, brinquedoteca, viveiro de mudas e ponto de entrega de coleta seletiva, o Parque conta com quiosques com açaí, sorvete, tapioca, água de coco, pipoca, pastel e algodão doce, espelhados por toda sua dimensão, e o Café do Parque, com diversas opções de café, além de doces, lanches naturais, sucos, refrigerantes, água e muito mais. O espaço totalmente iluminado com luz branca – tecnologia que garante 100% de visibilidade-, permite a visitação e a prática de exercícios à noite, garantindo ainda mais conforto e segurança aos visitantes. Sem dúvidas, o Parque do Lago Francisco Rizzo é uma ótima opção de diversão para Adultos, crianças, atletas, moradores e turistas. Mas, para desfrutar de todos esses atrativos é importante que os visitantes respeitem algumas regras: Cachorros somente com guia e acompanhados de seus responsáveis. Raças como Rottweiler, American Staffordshire Terrier, Mastim Napolitano e Pit Bull, também precisam de focinheira. Bicicletas somente de uso infantil, até Aro 16. Proibida entrada de pipas e soltar pipas nas dependências do parque. Não é permitido churrasqueiras nas dependências do Parque. Proibido nadar e pescar na lagoa (Lago profundo). Serviço: Endereço: Rua Alberto Giosa, 390 (km 282 da Rodovia Regis Bittencourt) Telefone: (11) 4704-4710 Funcionamento: Todos os dias, das 6h às 21h. Em dias de eventos de grande porte (acima de 5 mil) pessoas o parque fecha às 18h

Museu de Arte Sacra dos Jesuítas

Sua arquitetura apresenta particularidades do estilo barroco paulista e um acervo rico em imagens de anjos, santos e personagens bíblicos entalhados em madeira, modelados em terracota ou em armações de roca, produzidos entre os séculos XVII e XIX. Muitas das obras de lá fazem parte da história de Embu das Artes. Vale a pena conhecer! Serviço: Museu de Arte Sacra dos Jesuítas Largo dos Jesuítas, 67 – Centro Histórico – Embu das Artes Telefone: 4704-2654 [email protected] História do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ) está instalado no complexo arquitetônico que engloba a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e a residência anexa dos jesuítas. Localizado na cidade de Embu das Artes, o prédio foi construído na virada do século XVII para o XVIII pelos padres da Companhia de Jesus. A construção deste complexo só foi possível a partir da doação das terras que o casal Fernão Dias Paes Leme e Catarina Camacha fizeram aos jesuítas do Colégio de São Paulo de Piratininga, atual Pateo do Collegio, no ano de 1624. Para que a doação se concretizasse, a Sra. Catarina Camacha exigiu que os padres cuidassem da conversão dos indígenas que ali se encontravam, que fosse mantida a Capela de Santa Cruz na Igreja do Colégio, local onde ela seria enterrada, e que fosse organizado todos os anos uma festa em homenagem a Nossa Senhora do Rosário, hoje padroeira da cidade. Em decorrência desta doação, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário foi construída por volta de 1690 sob as orientações do padre jesuíta Belchior de Pontes. O ponto escolhido para a construção era estratégico, por estar em um local alto, permitindo uma boa visão da região, próximo a pequenos riachos, além de ser um local mais afastado de vilas de colonos portugueses. Tais condições permitiram que os jesuítas prosseguissem com seu trabalho missionário junto aos índios ali aldeados. Já a construção da residência anexa ocorreu entre os anos de 1720 e 1740, projeto realizado pelo jesuíta Domingos Machado. Este monumento arquitetônico foi o primeiro bem tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Estado de São Paulo no ano de 1938, e restaurado por essa mesma instituição entre os anos de 1939 e 1941. O restauro foi realizado sob os cuidados do arquiteto Luís Saia, um dos nomes mais importantes para o estudo e compreensão das primeiras intervenções de restauro no Brasil. O prédio também é protegido pelo CONDEPHAAT desde 1974. A equipe do IPHAN, representada pelo intelectual Mário de Andrade, que ficou responsável por escolher os monumentos paulistas que deveriam ser preservados, justificou a necessidade de se realizar o tombamento por ser tratar de um dos poucos remanescentes da arquitetura paulista do período colonial e por conservar um grande acervo em imaginária sacra dos séculos XVII ao XX. Este monumento, para além de ser um dos poucos conjuntos jesuíticos preservados no Estado de São Paulo, detentor de um acervo único de arquitetura e imaginária barroca paulista, com características particulares e raras, também nos trás à memória as primeiras ações de preservação do patrimônio realizados no Estado. Por estas razões, este complexo arquitetônico é de extrema importância para a sociedade, tanto local quanto nacional. Já o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas foi inicialmente idealizado pela Fundação Maria Auxiliadora, instituição que recebeu da Cúria Metropolitana de São Paulo o direito de utilizar o prédio e proteger seu acervo após 1948. Este museu funcionou de forma restrita entre as décadas de 70 e 80 abrindo eventualmente para turistas e moradores. Com o fim da fundação, a administração do prédio voltou a ser feita pela diocese que após a década de 90 devolveu à Companhia de Jesus a posse do monumento, que no passado havia sido erguido por essa mesma instituição! O museu passou por algumas reestruturações e reaberto ao público em 2004. Desde então desenvolvemos várias projetos que tem por intuito divulgar o patrimônio, aproximar a comunidade do museu, de sua história e memória através de ações culturais.

A lenda do Senhor de Passos

Relaciona-se essa lenda com a imagem do Senhor dos Passos, de autoria do Padre Macaré, considerada uma obra prima. O Senhor dos Passos encontrava-se na igreja descansando sua perfeição, e o peso enorme que lhe foi conferido pela crendice popular é explicado pela versão que atribui essa escultura a um jesuíta cego, que foi ajudado pelos anjos e pelos índios no seu trabalho. Tempos depois da imagem pronta, tentaram levá-la para a Sé velha de São Paulo. A imagem, porém, não quis sair da igreja do Embu, tomando a posição de quem se afirma, mesmo deitado em seu lugar. Organizaram uma procissão para acompanhá-la, inútil. Ao chegar o cortejo junto às divisas da Freguesia, a imagem começou a pesar tanto que não foi possível a continuação da viagem. Desistiram os fiéis e retrocederam. A imagem tornou-se leve e foi depositada no lugar em que se encontrava, e está até hoje no Museu Sacro. *Lenda tirada do livro “Embu: Terra de Artes e Berço de Tradições”, de M. F. Jordão. 

Você conhece a lenda da fundação da aldeia?

De Itanhaém subiu o Padre Belchior de Pontes para os campos de Piratininga, por um caminho muito ruim e desconhecido. Percorrendo por vários dias ínvias trilhas, encontrou um pantanal onde quase se atolou, não fosse o aparecimento providencial de um índio, que o levou desfalecido para a sua choça num outeiro. Enquanto o padre não voltava a si, o silvícola saiu para buscar água. Recuperando-se, o padre Belchior de Pontes foi informado pela mulher do índio da ausência do seu salvador, que já se prolongava de maneira inexplicável. Saíram à sua procura e o encontraram morto, picado e envolvido por uma grande cobra. O índio foi velado e sepultado dentro dos preceitos da Igreja e sobre a sua sepultura levantou o padre a capela de Nossa Senhora do Rosário, construindo em seguida a igreja. A cobra que matou o índio, sepultado sob o altar-mor, teria dado o nome de M’Boy à Aldeia. Choça – Casebre, palhoça, oca. Outeiro – Colina, morro. Silvícola – Quem nasce ou vive nas selvas e matas, selvagem. *Retirado do livro “Embu: Terra de Artes e Berço de Tradições”, de M. F. Jordão.

Até 31 de março: Exposição “A arte entre mulheres”

A Secretaria de Cultura de Embu das Artes realizou no sábado, 4 de março, a abertura da exposição “A Arte entre Mulheres”, no Centro Cultural Mestre Assis. A estreia contou com participação de grandes artistas da cidade e região, e a presença da secretária Rosana do Arthur. A exposição segue ao longo do mês de março, em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, celebrado em 8 de março. A proposta foi divulgada para que diversas mulheres participassem da exposição, como nós te contamos aqui. Todos os munícipes estão convidados para prestigiar as artes realizadas por artistas do universo feminino, que estão expondo seus trabalhos em pintura em tela, escultura, cerâmica, gravuras, desenhos e artesanato. Serviço: Até 31 de março, das 8 às 17h, diariamente Centro Cultural Mestre Assis do Embu, Largo 21 de Abril, 29, Centro Entrada Gratuita *Informações da Prefeitura de Embu das Artes

Mamografia: faça o exame gratuito na cidade e previna doenças

O exame de mamografia é oferecido no Pronto-Socorro Central de Embu das Artes e necessita de agendamento prévio em uma das unidades de saúde da cidade, porém, não há fila de espera. Em 2016, as mulheres residentes na cidade realizaram mais de 6.500 mamografias até o mês de outubro, sendo que 50% foram feitas por mulheres entre 50 e 69 anos. “Queremos incentivar os exames de mamografia, visto que não há filas. Queremos também incentivar o auto-exame das mamas, pois o câncer de mama é um dos que mais mata”, afirmou o secretário de Saúde, José Alberto Tarifa. A equipe da pasta está trabalhando para elaborar novos projetos na cidade, além de redesenhar as redes de cuidados e incentivar programas de saúde bucal, para mulheres, homens, dentre outros. Com a realização cada vez mais frequente da mamografia, tem-se diagnosticado o câncer de mama em fases mais precoces o que aumenta as chances de cura. Hoje a maioria dos casos diagnosticados no País não são mais em fases avançadas. O câncer de mama no homem é raro e representa menos de 1% dos casos, e ocorre mais em pacientes acima de 50 anos de idade. Segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, o câncer de mama costuma ser mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano, e é o tipo que apresenta a maior incidência de morte entre as mulheres. No Brasil, o dado mais recente é de 2014, onde foram mais de 57 mil novos casos da doença. *Informações da Prefeitura de Embu das Artes

Proteção: Grávidas do Bolsa Família recebem repelente a partir de março

Para reduzir os índices de doenças transmitidas pelo aedes aegypti, como zika, dengue e chikungunya, o Governo Federal entregará, a partir de março, repelentes para mais de 484 mil gestantes beneficiárias do Bolsa Família em todo o Brasil. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário distribuirá 15,9 milhões de frascos divididos em sete lotes, sendo que o último será entregue em dezembro. Nesta primeira etapa, serão enviados quase 1 milhão de unidades. A Prefeitura ficará responsável por distribuir os repelentes por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) da cidade. A proteção às grávidas beneficiárias do Bolsa Família é prioridade e essa ação torna-se mais uma ferramenta entre um conjunto de medidas que precisam ser tomadas, ajudando as mulheres, especialmente as mais pobres, na prevenção da zika. Unidades do CRAS: CRAS Centro Rua Andronico dos Prazeres Gonçalves,  114, Centro Telefone: (11) 4785-3598 E-mail: [email protected]   CRAS São Marcos  Rua São Carlos, 128, Jd. Santo Eduardo Telefone: (11) 4203-2574 E-mail: [email protected]   CRAS Santo Eduardo / Dom José Rua Ouro Preto, 481, Jardim Santo Eduardo Telefone: (11) 4149-66 04 E-mail: [email protected]   CRAS Santa Tereza Avenida João Paulo II, 1799 – Jd. Casa Branca Telefone: (11) 4244-7696 E-mail: [email protected]   CRAS Vista Alegre  Rua Maceió, 10, Vista Alegre Telefone (11) 4704-4158 e 4704-4081 E-mail: [email protected]   CRAS Pinheirinho  Rua Paineiras, 91A, Jd. Pinheirinho Telefone (11) 4781-3432 E-mail: [email protected]   CRAS Jardim do Colégio CENTRAL DE CADASTRO Rua Ursa Maior, 289 – Jd. Do Colégio Telefone: (11) 4203-2765 Ramal 21 E-mail: [email protected]   CRAS Nossa Senhora de Fátima Avenida da Liberdade, 760 – Jd. Nossa Senhora de Fátima Telefone: (11) 4704-4568 *informações da Prefeitura de Embu das Artes