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10 curiosidades sobre a OAM – Obreiros do Amor e Misericórdia

Desde 2010, a OAM – Obreiros do Amor e Misericórdia trabalha como uma organização religiosa Cristã, de princípios espíritas, filiada a USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo). Você pode até já ter ouvido falar na instituição, em seus trabalhos de caridade e cirurgias espirituais, mas nós te contamos agora outras curiosidades sobre a Obreiros. Confira! 10 curiosidades sobre a OAM – Obreiros do Amor e Misericórdia: 1) É uma casa inter-religiosa com princípios espíritas cristãs Uma das curiosidades sobre a Obreiros é o fato de ela ser, em sua base, espírita. No entanto, isso não a isenta de respeitar, receber e compreender as outras religiões dentro de seu trabalho. Tanto que dentro da própria instituição existe um espaço só para o culto de diversas outras crenças, como você pode ver abaixo: 2) Seus mentores são o papa João Paulo II, a irmã Dulce e o Dr. Chang Essa curiosidade sobre a OAM – Obreiros do Amor e Misericórdia tem tudo a ver com a anterior! Reparou que ao mesmo tempo que tem um mentor espiritual, Dr. Chang, a casa também tem duas figuras católicas em seu quadro. Saiba mais sobre as histórias de cada um: JOÃO PAULO II Karol Wojtyla tornou-se João Paulo II no dia 16 de outubro de 1978. Primeiro papa eslavo da História, João Paulo II tinha um caráter determinado e tenaz, que influenciou profundamente seu papado e garantiu a ampla ligação da Igreja aos acontecimentos mundiais da atualidade. O Papa adotou posturas progressistas nas questões sociais, como a veemente campanha pela paz, pelos direitos humanos e a aproximação de culturas e religiões. Durante seu papado, visitou os brasileiros em quatro ocasiões: Junho de 1980, Maio/Junho de 1982, Outubro de 1991 e Outubro de 1997. Em 2005, ano de sua morte, completaria 27 anos de pontificado. IRMÃ DULCE Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce nasceu em Salvador, no dia 26 de Maio de 1914. Irmã Dulce ganhou notoriedade por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados, praticadas desde muito cedo. Na juventude, já lotava a casa de seus pais acolhendo doentes. Ela também criou e ajudou a criar várias instituições filantrópicas: uma das mais importantes e famosas é o Hospital Santo Antônio, que foi construído no lugar do galinheiro do Convento Santo Antônio. Irmã Dulce foi uma das mais importantes, influentes e notórias ativistas humanitárias do século XX. Suas grandes obras de caridade são referência nacional, e ganharam repercussão pelo mundo. Em 2011 foi beatificada pela Igreja Católica pelo enviado especial do Papa Bento XVI, Dom Geraldo Maiella Agnelo, em Salvador. DR. CHAN Mentor espiritual do dirigente da OAM, Dr. Chan coordena todo o trabalho espiritual de cura da OAM. É conhecido por sua alegria em servir, energia e bom humor. Em sua última encarnação, foi um médico chinês que trabalhou na 2ª. Guerra Mundial. 3) Realiza cirurgias espirituais A Obreiros é bem famosa pela cirurgia espiritual que pratica com amor e misericórdia. O processo também é composto pelo passe magnético, palestra, água fluidificada, evangelho no lar e, quando indicado por um dos mentores, o acolhimento pós-cirúrgico (APC). 4) A Obreiros já lançou um livro O livro “O Ser Humano, Espiritualidade e Inclusão no Ambiente Corporativo” é mais uma das curiosidades sobre a Obreiros! Com prefácio do palestrante Marcos Rossi, a obra traz por meio de relatos pessoais e experiências profissionais de 20 autores na qual traçam a trajetória de pessoas com deficiência desde sua gestação até a inclusão no ambiente de trabalho. Com exemplos de vida e de modelo de gestão que promovem a conversão da dor em amor, e que se materializam na geração de lucros e consolidação da responsabilidade social na prática. A obra é um convite para superar os limites e buscar sempre mais. Com tiragem de 2.000 exemplares, o livro está disponível à venda por R$ 20,00 (vinte reais) na livraria da Obreiros e também na livraria online! 5) Conta com um restaurante amplo, para 220 pessoas, que é aberto diariamente, de domingo a segunda Outra das curiosidades sobre a Obreiros é o restaurante! A hora do almoço é especialmente servida com pratos fresquinhos e bem saborosos. O valor aos sábados e domingos é de R$ 30,00 com a sobremesa inclusa. Durante a semana, o almoço sai por R$ 25,00. Não deixe de experimentar a famosa costela da casa. Confira a matéria que fizemos sobre o restaurante da OAM. 6) Surgiu em 2009! A Obreiros surgiu em 2009 quando o médico pediatra Nilton Zebrak, junto a um grupo de amigos, iniciou os preparativos para a criação de uma casa espírita voltada a cura do corpo e da alma. Por ordem de seu mentor espiritual Dr. Chan, com quem Nilton já trabalhava em outros centros espíritas desde 2003, e de Irmã Dulce, a nova casa deveria se instalar numa região onde a natureza ainda estivesse preservada, mais especificamente no bairro de Itatuba, em Embu das Artes. O grupo reunido adquiriu um terreno de 2.700 m² onde foi erguida a primeira sede da OAM, apelidada “Casinha”. 7) A OAM – Obreiros do Amor e Misericórdia mudou a sua sede para a rua Crisântemos, 680, em 2017 A nova sede da Obreiros é uma maravilha de lugar, sereno e bem próximo à natureza. A casa se mantém em Embu das Artes, mas agora com novo ambiente. Uma ótima oportunidade para conhecer o espaço! 8) Conta com uma agenda completa de eventos, com evangelhos, palestras e workshops, disponível online Se a Obreiros estiver muito longe de você, é claro que a internet pode encurtar essa distância! Aproveite para conferir palestras onlines no link: http://www.oam.org.br/oam-noticias-eventos/oam-eventos.html 9) Tem um canal de TV A Obreiros tem um canal de TV! A CAAM (braço assistencial da Obreiros) tem os direitos de transmissão da TV Embu (canal 3 da Net). A emissora tem o caráter de TV pública e alcança, diariamente, mais de 30.000 telespectadores na cidade de Embu das Artes e proximidades. A programação da RGO também é veiculada 24

De segunda a segunda! Visite o restaurante Obreiros do Amor e Misericórdia

Se você está perto de Embu das Artes e procura um almoço em conta e saboroso, nós indicamos o lugar pra você. É o restaurante Obreiros do Amor e Misericórdia, que há um mês está sob nova direção. A equipe da embudasartes.net visitou o atual espaço e te conta as novidades! De cara nova A repaginada do restaurante rendeu não só uma nova organização, mas também trouxe um responsável que nasceu dentro do ramo e conduziu para a administração todo seu conhecimento do mundo gastronômico, é o gerente Zinho Turmina. “Eu abracei o trabalho e estou apaixonado”, contou Turmina para o embudasartes.net. E continuou, humildemente: “Eu melhorei o que já existia e dei o meu melhor com um toque de simplicidade”. Além da nova equipe de garçons, o restaurante também conta com uma nova disposição de opções no buffet. Saladas diversas podem ser encontradas, bem como pratos quentes para todos os gostos. Com um espaço amplo para 220 pessoas, o restaurante fica em um ambiente arborizado, meio a natureza. É uma ótima opção para quem é da região! O restaurante Obreiros aceita dinheiro e cartão no débito ou crédito. O valor arrecadado é todo revertido para a reposição do restaurante e também para as obras sociais da instituição. Sobre a OAM – Obreiros do Amor e Misericórdia A Obreiros do Amor e Misericórdia é uma organização religiosa Cristã, de princípios espíritas, de caráter filantrópico, sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária. Sua sede fica na cidade de Embu das Artes, em São Paulo. A casa trabalha com três objetivos principais: Saúde e transformação ética – Tratar a saúde do homem integral (saúde física, mental e espiritual) e tornar as pessoas mais felizes por meio do despertar de consciência e atitude ética, responsabilizando cada um por sua oportunidade de evolução. Inter-religiosidade – Promoção do Universalismo Crístico e do Amor Universal, prezar por todas as religiões, sem exceção. Diminuir preconceitos e rivalidades intra e inter religiões. Trabalho Assistencial – Excelência assistencial com transparência, humanização, aprendizagem, obedecendo aos princípios da dignidade do ser humano e da igualdade, sem discriminação de etnia, sexo, cor, religião e outros. Serviço do restaurante Obreiros: Para quem vai saborear a refeição, o amplo estacionamento é gratuito. De segunda a sexta: R$ 20, com sobremesa inclusa. Aos sábados e domingos: R$ 30 reais, com sobremesa inclusa. Os valores variam aos feriados. O restaurante obreiros fica aberto das 11h30 às 15h. Rua dos Crisântemos, 680 Chácaras São Cristovao, Embu – SP, 06846-000 Telefone: (11) 4704-4599 Como chegar? Veja pelo Google Maps: https://goo.gl/maps/vqsGqFEx6Z62 Site: http://www.oam.org.br/ Leia mais: Vamos às compras! Veja 10 outlets em Embu das Artes

Thais Claraluz e suas mandalas: “Em tudo que gera vida há uma mandala”

Conheça Thais Claraluz, a talentosa artesã que está prestes a completar 8 anos de Feira em Embu das Artes, pintando mandalas e deixando a cidade um pouco mais colorida. Thais, como a maioria dos artistas, é apaixonada por arte desde criança. Ela se emancipou do trabalho na área administrativa e financeira, de uma formação de secretariado executivo e gestão de negócios, para viver de pintar mandalas desde 2007. Hoje expõe em Embu das Artes aos domingos. Se você pretende visitar a cidade, pode perguntar para qualquer expositor onde que fica a barraca da Thais que qualquer um vai saber informar. Thais não é só uma artista de muito habilidade e vocação, como uma simpatia de pessoa. Na entrevista abaixo, Thais Leite, a Claraluz, conta sobre o processo de criação, o que são as mandalas, o que gosta no seu trabalho e sobre a cidade. Thais, quem passa pela Feira de Embu das Artes e vê as suas mandalas não imagina qual é o teu processo para desenhar e compor todas elas. Como ou onde você se inspira para criar suas mandalas? Minhas criações são inspiradas na relação com a natureza, com as pessoas, com os mistérios, com o sagrado feminino e com a espiritualidade que tanto me rodeia e cultivo diariamente. O olhar sensível para as coisas mais simples do dia-a-dia, os elementos da natureza e suas cores, minha relação com meus animais e a natureza que me cerca. O encantamento da minha relação com a fé e a religiosidade que me acolhe. Para criar preciso me abastecer dessas vivências. A maior fonte de inspiração são as pessoas e minha relação com elas. Você faz peças personalizadas? Se um cliente pedir uma mandala personalizada, como você trabalha? Antes mesmo de iniciar o processo de criação, no caso das peças personalizadas, eu primeiro desenvolvo uma entrevista com o cliente, para conhecer e identificar aspectos, personalidade, tendências e necessidades terapêuticas. Através desse processo eu aplico as formas, os elementos e cores mais apropriados dentro de cada mandala. Existem algumas mandalas diferentes, não só em tamanho, mas formas e energias. Quais as diferenças entre as mandalas? O que difere uma mandala da outra são os elementos que ali são inseridos. Dentro da mandala basicamente se trabalha a cromoterapia e a numerologia. Grande parte do valor terapêutico de uma mandala é determinado pelas cores que ela contém, entretanto, a quantidade de raios, o número de pétalas e suas formas geométricas dizem muito a respeito do seu poder e influência terapêutica. Cada cor e cada número uma energia e uma cura. Além das mandalas que você cria, quais outros tipos de mandalas existem? As mandalas são símbolos muito antigos e há registros em diversas civilizações e épocas da história da humanidade. É muito cultuada na Índia e muitas fazem referências às divindades hindus, os Yantras são exemplos disso. Encontramos também com facilidade na cultura e arte islâmica, em seus templos, sempre com muito dourado e formas geométricas enigmáticas, as quais me inspiram muito. As rosáceas nas catedrais católicas, são fortes exemplos de mandalas também. As mandalas também estão inseridas nas civilizações Maia, Inca e Asteca e podem ser exemplificadas através dos calendários maias. Enfim, estamos rodeados de mandalas, somente ainda não despertamos a sensibilidade para percebê-las com facilidade. Está na natureza, na vida, é um padrão geométrico reconhecido no Universo. Em tudo que gera vida há uma mandala. Se é que tem como mensurar, em seus anos de Embu das Artes, quantas mandalas, mais ou menos, você já fez? Levando em conta que já tenho 10 anos pintando as mandalas e que conto com uma exposição semanal dos meus trabalhos, posso lhe garantir que já pintei e vendi mais de 20.000 peças. É uma delícia pensar isso! Ainda não havia feito um cálculo e realmente é surpreendente e gratificante pensar que já distribuí muitas curas e cores mundo afora! haha. Pensar que há um pedacinho de mim espalhado nas casas de muitas pessoas, me faz transbordar de alegria e gratidão. Se houve, qual a mandala mais especial que você já fez? Todas são especiais, sem dúvidas, mas além de especial, a mais marcante pra mim, foi a mandala que pintei na parede de uma capela, com dois metros de diâmetro, a maior que já pintei até então. Ela tem um forte simbolismo para mim, não só pelo desafio que foi criá-la, em meio às dificuldades de tamanho, altura e técnica, mas também pelo valor sentimental que ela representa em minha trajetória. Ela simboliza um sonho que tive em 2006 com São José. Esse sonho aconteceu, muito antes de saber que iria um dia, viver da arte das mandalas. Foi como prenúncio da grande modificação que estava para acontecer em minha vida. (foto abaixo). https://www.facebook.com/mandalasclaraluz/photos/a.347382122077762.1073741828.346684388814202/626951470787491/?type=3&comment_id=868115616671074¬if_t=comment_mention¬if_id=1492814966890097 Qual a parte mais prazerosa de fazer e entregar uma mandala para alguém? A parte mais prazerosa do fazer é o processo da escolha das cores. Sou movida por cores! Identificar as nuances, as cores mais apropriadas, assim como as combinações cromáticas para cada trabalho a ser iniciado, acredito ser a parte mais prazerosa da criação. E um grande desafio também, pois a cada camada a mandala se modifica, a cada cor escolhida é uma nova projeção, e muitas vezes, foge do seu controle. Já a parte mais prazerosa ao entregar uma mandala para alguém é a identificação do cliente com a arte gerada. Quando o cliente consegue sentir ali o que realmente eu quis direcionar e comunicar no meu trabalho. Ver a peça agregando harmonia ao ambiente, a casa do cliente e ver sua satisfação e gratidão ali, me deixa em êxtase. Já houve casos do cliente se emocionar e, chorando de alegria, vir me agradecer e me abençoar. Essa troca é incrível para mim, e é o que me motiva a continuar criando. E essa resposta me traz a certeza de estar no caminho certo, fazendo algo que realmente amo e contribuindo de alguma maneira com a harmonia e cura tão necessárias à cada um de nós. O meu trabalho me cura. E

MacFerry and The Diggers: conheça mais sobre a banda que tocará no Embu Rock Festival 2017

Eli MacFerry é o vocalista da banda MacFerry and The Diggers, e diz “o rock não para”. A banda fará a abertura do Embu Rock Festival, nesse sábado, dia 8 de abril, as 13h. A banda, formada por ex-integrantes da conhecida na cena Rock Diggers, existe desde 2016 e já atrai fãs e apaixonados por rock nos seus shows n’O Garimpo e na noite paulistana. Com um repertório que mistura clássicos do rock, folk, algumas baladas e alguns medalhões do pop rock anos 90/2000, a formação conta com além de Eli, cantor e violonista da MacFerry and The Diggers, também Luiz Cannalonga, baixista, Luigi Tessera na bateria e Danilo Toledo Rizzutti, guitarrista. Repertório Quer saber o que eles vão tocar no dia? Claro que as baladas, os medalhões do pop são importantes, mas nada mais importante do que David Bowie, Black Sabbath, Beatles, Deep Purple. Space Oddity Long train running Modern love War pigs You really got me Don’t let me down Summertime blues Rock this town Highway Star Aqualung Killing in the name Horário A MacFerry and The Diggers fará a grande abertura do Embu Rock Festival. Será uma abertura e tanto. Ótimo para quem vem curtir a cidade, ótimo para quem vem curtir o festival, ótimo para quem vem curtir a banda. Embu Rock Festival – 8 de abril, das 13h às 22h O Garimpo – Rua da Matriz, 136 – Centro Histórico – Embu das Artes – SP (11) 4785-1400 [email protected] http://www.ogarimpo.com/

Conheça a Absolute Pink Floyd, uma das bandas que tocará no Embu Rock Festival

No dia 8 de abril, Embu das Artes receberá o nono Embu Rock Festival, na rua da Matriz, 136, em frente ao restaurante O Garimpo. Uma das bandas que irá tocar no festival é a Absolute Pink Floyd, uma das mais importantes bandas que prestam homenagem aos nossos queridos ingleses que re-inventaram o rock nos anos 60. Com mais de 80 mil fãs em sua página no Facebook, dezenas de milhares de visualizações em seu canal no YouTube, e a recomendação de ninguém menos que Durga McBroom, a backing vocal que acompanhou Pink Floyd durante diversas turnês. Have a Cigar E o que a banda vai tocar no Embu Rock Festival? “Pretendemos fazer um repertório mais curto, por conta da quantidade de bandas, mas que agrade a todo o grande público do evento”, disse Wagner, guitarrista da Absolute, contando qual será o repertório da festa: In The Flesh Another Brick In The Wall Shine On In A Crazy Diamond Echoes (pt. 1) Coming Back To Life Time The Great Gig In The Sky Money Wish You’re Here Comfortably Numb Horário Sabemos que rock combina com qualquer horário, mas Pink Floyd sempre é bom ouvir a noite. O show da Absolute Pink Floyd será um dos últimos, então dá tempo de se preparar, conhecer a cidade, almoçar no O Garimpo e curtir a Absolute Pink Floyd depois com muita calma. Embu Rock Festival – 8 de abril, das 13h às 22h O Garimpo – Rua da Matriz, 136 – Centro Histórico – Embu das Artes – SP (11) 4785-1400 [email protected] http://www.ogarimpo.com/

8 de abril: Embu Rock Festival 2017 – Conheça cada uma das bandas e mais sobre o evento

O tradicional restaurante O Garimpo promove um verdadeiro festival de rock para comemorar seus 19 anos de história. No dia 8 de abril, Embu das Artes vai sacudir ao som de bandas de rock clássico, blues e folk rock com o Embu Rock Festival. O Embu Rock Festival acontece das 13h às 22h, com entrada livre, em frente ao restaurante O Garimpo. Entre as bandas do festival estão: Macferry and the Diggers, Dirty Jack, Dix3, Black Belt, BB Guns & Dirty Bikes, Absolute Pink Floyd, Old School, BlackHatz e No Quarter – Led Zeppelin Cover. Conheça as bandas: Absolute Pink Floyd A Absolute Pink Floyd Cover a psicodelia dos shows e álbuns de uma das maiores bandas da história do rock. Buscando a fidelidade nos timbres, a banda conta em sua formação com três backing vocals femininas e um saxofonista. Foram selecionados pelos empresários do Pink Floyd como a banda tributo ideal para contar com a presença da vocalista oficial Durga McBroom em shows no Brasil. Quer saber mais? Veja a matéria especial que fizemos sobre a Absolute Pink Floyd e o show especial que eles estão preparando para o Embu Rock Festival 2017 Macferry and the Diggers Formada em 2016 por Eli MacFerry, Danilo Toledo, Luiz Cannalonga e Luigi Tessera, a banda paulistana com ex-integrantes da The Diggers conta com um vasto repertório de clássicos do rock sessentistas de Bob Dylan até músicas mais atuais como Rage Against The Machine. Quer saber mais? Veja a matéria especial que fizemos sobre a MacFerry and The Diggers e o show especial que estão preparando para o Embu Rock Festival 2017 Dirty Jack   Quinteto paulistano que presta homenagem a banda australiana AC/DC, com foco no estilo do vocalista do primeiro disco da banda, Bon Scott, de 1975. Tocando não apenas os clássicos, mas também músicas que marcaram toda a carreira da banda, a Dirty Jack é uma banda com um simples e direto, no melhor estilo AC/DC. Quer saber mais? Veja a página da banda no Facebook: Facebook Dix3 Dix3 é um trio de músicos formado na cidade de Embu das Artes, por Ronaldo, Guto e Guidi. Por estarem em casa, o trio estará a vontade e mostrará um repertório com base em suas raízes no rock clássico, grunge e pop rock, como Rolling Stones, Nirvana, entre outros. Quer saber mais? Veja a página da banda no Facebook: Facebook Black Belt O quinteto Black Belt, com influências sessentistas e setentistas, conta com a experiência do vocalista Eduardo Cavalo nos vocais, com um repertório fiel ao rock internacional que contagia o público em suas apresentações. Quer saber mais? Veja a página da banda no Facebook: Facebook BB Guns & Dirty Bikes BB Guns & Dirty Bikes é uma banda paulistana que propõe inovar o cenário, não apenas com clássicos do rock, mas também com uma pitada de folk e country, com instrumentos inusitados ao público, como o mandolin e a flauta tin whistle. Quer saber mais? Veja a página da banda no Facebook: Facebook Old School Carlos Pera, Toni Sader e Geraldinho Vieira foram o trio Old School, tocando desde clássicos do rock, como Rolling Stones e Kiss, até The Strokes. Não há limites para o trio Old School. Quer saber mais? Veja a página da banda no Facebook: Facebook BlackHatz e No Quarter – Led Zeppelin Cover O quarteto, que existe desde 1998, presta uma homenagem fiel ao Led Zeppelin, passando por todo o repertório da banda. Ton Cremon, nos vocais, Deinesh Gabor, nas guitarras, Fábio Guedes, no baixo e Daniel Labó na bateria compõe essa que é uma das melhores bandas de Led Zeppelin tributo do Brasil. Quer saber mais? Visite o site oficial: Site oficial Serviço: Embu Rock Festival – 8 de abril, das 13h às 22h O Garimpo – Rua da Matriz, 136 – Centro Histórico – Embu das Artes – SP (11) 4785-1400 [email protected] http://www.ogarimpo.com/

Veja! Com influência do popart, JP Possos estreia exposição “Com cores”

João Paulo Possos Ferreira, ou apenas JP Possos, é um artista de mão cheia. Pinta, desenha, canta, dança e muito mais. Desde de criança, a única matéria na sua vida é a arte. A equipe do embudasartes.net esteve na vernissage da mais recente exposição do artista e conta tudo para você. No meio de três irmãos, JP sempre encontrou na família um incentivo em sua trajetória. Tanto os pais quanto as irmãs, Gabriela e Helena, estiveram presentes e acompanharam os passos do talentoso jovem – dos momentos mais divertidos até os mais difíceis na carreira. E tudo indica que esse apoio gigantesco valeu a pena. Afinal, JP é reconhecido por onde passa. Com dezenas e dezenas de amigos, suas alegres e descontraídas vernissages estão sempre cheias e suas apresentações são recheadas de abraços e elogios. O estilo é autodenominado pelo artista como inspirado nas culturas indígenas, africanas e hindus. Suas obras, claramente influências da pop art, são coloridas e cheias de curvas. Seu histórico “Já realizei exposições no MIS (Museu de Imagem e Som) e lugares peculiares, como GoodFellas, Inner Mult Art, Supernatural e a formatura do colégio Santa Cruz. Realizei live painting em todo eles”, pontuou JP, que explicou sobre o live painting, uma modalidade em que o artista pode experimentar a sua obra ao vivo, durante a visitação do público. “Também houve a realização do Call Parade, quando pintei o orelhão da obra chamada ‘Sem Sentido’, e saíram diversas matérias”, contando sobre o evento Call Parade, de 2012.   A exposição de JP Possos, ‘Com Cores’ JP está com a exposição ‘Com Cores’, em visitação na galeria Solange Viana, pertinho de Embu das Artes, na Granja Viana. “Por incrível que pareça, eu só trabalho com madeira, mas essa aqui [obra principal da exposição] é em canvas”, contou. “Comecei com a arte por conta de uma desilusão amorosa, e acabei criando esses trabalhos em uma época muito ruim, que me trouxe uma outra visão da vida”, explicou ao ser questionado sobre a sua história. “No começo eu acabei dando muitas obras minhas, e eu nem sabia como era essa questão de material, não sabia como era o mundo da arte. Acabava dando, vendendo por R$ 20 reais, e acabei sendo chamado para uma exposição na Vila Madalena, e aí deu um ‘bum’ na minha arte.” Serviço JP POSSOS COM CORES Galeria de Arte e Fotografia Solange Viana Rua São João, 246 – Granja Viana, Cotia – SP Agende sua visita – 11 4777 0234 Visitação de 18 de março a 21 de abril de 2017 Entrada franca Segunda a sexta, das 11h às 19h

Memorial Sakai

Inaugurado em 2003, o Memorial Sakai do Embu disponibiliza o acervo de peças do artista Tadakiyo Sakai, um dos maiores terracotistas do País. Localizado na cidade de Embu das Artes, a 30 km do centro de São Paulo, o local é visitado por turistas de todas as regiões do Brasil e do mundo. No museu é possível encontrar peças combinadas com a arte oriental, brasileira, indígena, cabocla e católica, todas compostas em esculturas de barro – a arte terracota. O museu foi inaugurado em 2003 em homenagem ao artista plástico Tadakiyo Sakai, com o objetivo de expor as peças desenhadas pelo artista. Dentre as obras em destaque estão o Touro, atribuído à transmissão de força e energia. Há também peças representadas por mulheres indígenas com as cochas arredondadas. Segundo informações da guia Rosane Silva, “as índias utilizavam as cochas para moldar as telhas feitas de barro, daí a expressão ‘fazer nas cochas’”, conta. No fim da década de 1950, convidado pela comunidade, Sakai entrou para a Comissão Organizadora da Festa de Santa Cruz, iniciada na cidade com os jesuítas e os índios no século 17. Durante os meses de maio é comemorada a Festa de Santa Cruz. Nascido no Japão em 05 de janeiro de 1914, Sakai veio ao Brasil em 1928, e a partir de 1951 começou a desenvolver sua arte adquirida no Brasil. O conjunto arquitetônico inclui a Capela de Santa Cruz, inaugurada em 2008, o Cruzeiro da Paz e um pátio onde são realizados eventos. Além de uma ampla galeria de peças de Sakai e de outros artistas, o museu contém escola de terracota, com cursos regulares e oficinas gratuitas. Serviço: Endereço: Rua Rebolo Gonzáles, 185 – Vila Cercado Grande Telefone: (11) 4241-5993 Funcionamento: de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h Entrada franca *Contribuição de informações do site da Prefeitura de Embu das Artes e da Fiam Faam.

Cidade das Abelhas

Um passeio ideal para crianças e suas famílias é conhecer a Cidade das Abelhas. O local faz parte de um parque ecológico, cultural e de lazer que permite o estudo do meio ambiente e, principalmente, da vida das abelhas – consideradas os insetos mais úteis de sua espécie. Com a missão de apresentar a VIDA DAS ABELHAS e a importância desse inseto para toda a vida animal e vegetal, o parque iniciou suas atividades em 1980. Com o objetivo de criar abelhas, montaram um apiário e o maior foco se tornou o desenvolvimento e a divulgação da Apicultura. Com o tempo a Cidade das Abelhas desenvolveu sua comunicação para o público infantil e suas famílias, com especial foco no atendimento das escolas e crianças de 2 a 10 anos. Após alguns anos, foram criadas atrações como abelhas gigante, observatório, trilha ecológica, colmeia gigante, pontes (“arbelhismo”) e mais trilhas. Sem falar nos produtos com base de mel que podem ser encontrados na lojinha do local.   O projeto ainda recebe visita guiada de turmas escolares:     O atendimento às escolas é realizado através de um agendamento antecipado por telefone ou e-mail. A partir de uma aula completa e animada, com o acompanhamento exclusivo para o grupo agendado, nosso técnico-professor levará o grupo a conhecer: • Museu Apícola; • Colméia Gigante; • Observatório Apícola; • Anatomia da Abelha; • Painéis Apícolas; • Abelha Gigante; • Parque Ecológico; • Apiário de Abelhas sem ferrão (Jataí); • Casa do Mel (onde todos poderão conhecer e adquirir os produtos das abelhas). Ao final do passeio, será feita a degustação do mel do local e serão distribuídos ilustrativos do passeio. Nesse processo educativo, a Cidade das Abelhas quer ser parceira dos educadores mostrando a vida das abelhas, exemplos vivos para uma educação plena, através de seu trabalho organizado e perfeito. Convidamos sua escola ou seu grupo para fazerem esse DOCE PASSEIO, onde conhecerão um mundo maravilhoso e entenderão porque “a abelhas não faz mal, faz mel” Agende sua visita para ter acompanhamento de nosso técnico, palestra e passeio guiado. Telefones: (11) 4614-0609/ 4703-6460 E-mail: [email protected] Serviço: Estrada da Ressaca, Km7 – Embu das Artes/Cotia (setas a partir do Estádio Municipal). *O local está em área rural e pode dificultar o uso do GPS. Fone: (11) 4703-6460 / (11) 4614-0609 Horário de funcionamento: de terça a domingo das 8h30 às 17h (inclusive feriados) Ingresso: R$ 25,00 (menores de 3 e maiores de 60 anos não pagam). *Temos acessibilidade parcial ao parque (cadeirantes e carrinhos). Temos pequena lanchonete – Estacionamento gratuito – Aceitamos Cartões.

Parque do Lago Francisco Rizzo

O Parque do Lago Francisco Rizzo é uma das melhores opções de lazer, gratuitas, da região. A antiga área de extração de areia foi recuperada pela prefeitura e inaugurada em 1999, dando lugar a uma aconchegante área de lazer ao ar livre. Além de atrativos como pistas de Cooper, parque infantil, academia de ginástica ao ar livre, brinquedoteca, viveiro de mudas e ponto de entrega de coleta seletiva, o Parque conta com quiosques com açaí, sorvete, tapioca, água de coco, pipoca, pastel e algodão doce, espelhados por toda sua dimensão, e o Café do Parque, com diversas opções de café, além de doces, lanches naturais, sucos, refrigerantes, água e muito mais. O espaço totalmente iluminado com luz branca – tecnologia que garante 100% de visibilidade-, permite a visitação e a prática de exercícios à noite, garantindo ainda mais conforto e segurança aos visitantes. Sem dúvidas, o Parque do Lago Francisco Rizzo é uma ótima opção de diversão para Adultos, crianças, atletas, moradores e turistas. Mas, para desfrutar de todos esses atrativos é importante que os visitantes respeitem algumas regras: Cachorros somente com guia e acompanhados de seus responsáveis. Raças como Rottweiler, American Staffordshire Terrier, Mastim Napolitano e Pit Bull, também precisam de focinheira. Bicicletas somente de uso infantil, até Aro 16. Proibida entrada de pipas e soltar pipas nas dependências do parque. Não é permitido churrasqueiras nas dependências do Parque. Proibido nadar e pescar na lagoa (Lago profundo). Serviço: Endereço: Rua Alberto Giosa, 390 (km 282 da Rodovia Regis Bittencourt) Telefone: (11) 4704-4710 Funcionamento: Todos os dias, das 6h às 21h. Em dias de eventos de grande porte (acima de 5 mil) pessoas o parque fecha às 18h