Categoria: Feira de Embu das Artes

Você sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das Lavadeiras

Um dos lugares mais procurados pelos turistas em Embu das Artes, sem dúvida, é a Viela das Lavadeiras. Um lugarzinho charmoso e estreito que fica bem no Centro Histórico da cidade. Além da Feira de Artesanato de Embu, a Viela das Lavadeiras também é um dos pontos mais importantes e surpreendentes da cidade das artes. Se você já visitou a Viela das Lavadeiras, sabe como ela é encantadora! Mas será que você conhece as histórias que cercam o local? Prepare-se, pois vamos te contar 5 curiosidades sobre a viela. Confira: 1. Mick Jagger já pisou na Viela das Lavadeiras! É impressionante, mas um dos maiores rockstars do mundo já passou pela Viela das Lavadeiras. Na primeira turnê dos Rolling Stones no Brasil, em janeiro de 1995, Mick Jagger tirou uma folguinha para visitar Embu das Artes. Dá pra imaginar o alvoroço que o roqueiro causou, não é mesmo? 2. O nome da Viela tem história A Viela das Lavadeiras tem esse nome porque antigamente a ruazinha estreita era usada por mulheres para ir até um riacho lavar suas roupas. Um dos moradores mais antigos e também artesão de Embu das Artes, Jaerton Fernandes contou para o embudasartes.net: “Não tinha nada disso lá há anos atrás, era só um atalho na cidade”. 3. Os lugares tradicionais da Viela O passeio pela Viela das Lavadeiras pode ser bem rápido e você pode perder os detalhes que estão nela. Mas se você reparar em cada cantinho vai encontrar algo surpreendente. Nas imagens acima, te mostramos alguns dos lugares mais tradicionais da Viela. O muro com a mulher de cabelos esvoaçantes, o portão de entrada com os dizeres “Viela das Lavadeiras”, os postes nostálgicos com arquitetura histórica, e a entrada de um antiquário cheia de flores brancas e de tons rosados. Esses locais são encantadores e com certeza você vai ver algum turista tirando selfie nesses cantinhos para registrar a visita à Viela das Lavadeiras 4. O que encontrar na Viela das Lavadeiras? A Viela das Lavadeiras dá entrada para diversos lugares, como restaurantes, loja de móveis antigos e antiquários tradicionais de Embu das Artes. Um dos restaurantes mais famosos é o Empório de São Pedro. Já falando de loja de móveis, o São Benedito é dos mais visitados. Outra curiosidade é um músico que sempre se apresenta na Viela, deixando o passeio ainda mais incrível! 5. O lugar com mais selfie de Embu das Artes Sem dúvida, a Viela das Lavadeiras encanta a todos! Justamente por isso, os turistas querem guardar uma recordação do passeio que fizeram nesse lindo local. Diversos perfis já postaram fotos de selfies na Viela usando nossas hashtags #embudasartesnet e #embutop. Se você estiver na dúvida, faça o teste e pesquise por “Viela das Lavadeiras” no Instagram. É impressionante! Viela das Lavadeiras Entre as ruas Siqueira Campos e Boa Vista, Centro – Embu das Artes Vai visitar a Viela?  Use nossas hashtags e apareça no nosso Instagram! #embudasartesnet ou #embutop Veja mais sobre a Viela das Lavadeiras em nosso vídeo especial: Leia mais: Você sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das Lavadeiras Arte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira Vamos às compras! Veja 10 outlets em Embu das Artes O que fazer em Embu das Artes?

Arte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira

Klaus Heuzen criou o Otto Karl Atelier com inspiração em seu avô, mestre marceneiro alemão radicado no Brasil, e desde pequeno assimilou a frase que seu avô dizia: “Devemos respeitar a madeira, lembrar que foi o maior ser vivo do planeta, a árvore”. Hoje, Klaus expõe em Embu das Artes seus artesanatos e quadrinhos, que chama carinhosamente de shadow boxes. A expressão, que tem como significado uma caixa que contenha objetos de um determinado tema criando um efeito de profundidade e perspectiva, levou Klaus a mudar totalmente a sua rotina. A partir da inspiração de seu avô mestre marceneiro e seguindo a história da maioria dos artesãos de Embu das Artes, Klaus também vivia uma rotina corrida, com um trabalho formal. Ele era produtor de eventos corporativos, com longas viagens, reuniões e muita pressão. Klaus resolveu deixar essa vida de estresse para trás e agora a seu dia a dia é respeitar a madeira e criar lindos quadros que enfeitam centenas e centenas de casas pelo Brasil e mundo afora. O artesão conta como começou a sua história: “Em uma ida a uma marcenaria reparei em uma pilha de madeiras diversas, principalmente ripas e sarrafos, e ao saber que seriam queimadas por não terem uso no fabrico dos móveis que ele produzia pedi que me cedesse aquele lote e assim tudo começou”. Muitos anos se passaram e hoje, com o seu Otto Karl Atelier, Klaus expõe aos domingos na Feira de Embu das Artes. “Mas sempre aviso antes, pois meu estoque é realmente artesanal”, avisa Klaus. “Conheço o Brasil de ponta a ponta, e não é possível se referir a um polo de arte popular ou a uma feira tão autêntica e original como a de Embu das Artes”, completa o artista, deixando claro que a procura é grande por seus shadow boxes. Entre muitos de seus cuidados com a natureza, Klaus diz que o ambiente é uma das suas maiores preocupações. “Escolho por tintas a base de água e processos artesanais. Tudo de forma natural, e essa consciência é importante para mim, e acho que deveria ser importante para todos”, conta. O público de Otto Karl Analisando a obra de Klaus, percebe-se a variedade de personagens que passam por suas artes. Mães com filhos, casais, crianças. “Confesso que não defini ainda um público alvo, e não saberia dizer ao certo para quem eu faço arte. Faço para brasileiros, estrangeiros, todas as idades. E levam para escritórios, consultórios, decorar suas casas, ou até cantinhos de leituras, quartos de filhos”, diz. Dentre todas as suas obras, Klaus se lembra de um artista plástico que iria fazer uma exposição em Lisboa, e resolveu comprar um número alto de quadrinhos para levar para Lisboa e presentear seus colegas. O artesão contou que se sentiu emocionado quando viu sua obra em outro país, com outros artistas e com tanto carinho. Serviço Otto Karl Atelier está aos domingos na Feira de Embu das Artes, na Rua Joaquim Santana, sempre em frente ao Alambique. facebook.com/OttoKarlAtelier.br instagram.com/ottokarl.atelier Vendas online pela fan page ou pelo WhatsApp (11) 94464-0862

Renataly, a confeitaria que conquistou Embu das Artes

Renata Mota e Nataly Mota dão o nome a uma simples e charmosa confeitaria no centrinho de Embu das Artes. Renataly, que fica ao lado da praça da matriz, conta com fila de espera todos os finais de semana. O sucesso? A qualidade e o prazer em servir. Inaugurada há pouco mais de um ano, a pequena confeitaria e rotisserie serve café da tarde, sobremesas, taças para compartilhar, sorvetes e muito mais. Também contam com uma linha orgânica, livre de antibióticos, e receitas personalizadas. As criações são feitas pelas próprias confeiteiras, Renata e Nataly, que além de contarem com uma excelente criatividade, também estão sempre atentas às tendências e renovam o cardápio com regularidade para fidelizar os seus clientes. Repercussao Na internet, a confeitaria Renataly faz muito sucesso. “Lugar aconchegante e lindo! Produtos de qualidade e maravilhosos! As taças são delícias dos Deuses. E o preço é mega acessível”, disse uma seguidora. “A taça é bem grande, dividi com outra pessoa e ainda sobrou”, comentou outra. No Google, o local já conta com mais de 100 comentários. No instagram e facebook, sucesso absoluto. Fotos da clientela, das taças e até de prêmios que já ganharam faz sucesso nas redes. “Ganhamos destaque em empreendedorismo e atendimento. Ganhamos também o prêmio Top of Mind de melhor confeitaria de Embu das Artes. Isso só foi e continuará sendo possível, devido a nossa união e garra, principalmente por trabalhar de forma árdua para pode melhor atender e servir sempre. Eu e toda minha familia, agradecemos de coração a todos que estão envolvidos conosco nessa conquistas”, em uma das fotos de um prêmio conquistado pela confeitaria. Serviço Renataly Rotisserie e Confeitaria facebook.com/Renatalydoces De terça a domingo, a partir das 12h Rua belo horizonte, 124 – Embu das Artes

Conheça Mimos Feitos à Mão, da artesã Cristina Yumi

Com produtos em sua maioria para mulheres, como nécessaires, carteiras e bolsas, a artesã Cristina Yumi expõe todos os finais de semana em sua barraca, a Mimos Feitos à Mão, no Largo dos Jesuítas, com lindos produtos, de diferentes estampas, todos feitos à mão. Vinda de uma tradição de família, em que a avó e sua mãe costuravam, bordavam e faziam artesanato, Cristina aprendeu a fazer roupas e acessórios já dentro de casa. “Eu aprendi desde pequena a fazer crochê, tricô, bordar e costurar. Cresci vendo minha mãe e minhas tias costurando roupas”, disse a artesã ao embudasartes.net. Mas foi no Japão que Cristina transformou a sua paixão por linhas e tecidos em profissão. Como dekasseki – estrangeiro que trabalha legalmente no Japão, a artesã embuense passou 15 anos trabalhando e estudando as técnicas japonesas de patchwork, que hoje é a especialidade de seu Mimos Feitos à Mão. De seus 15 anos no Japão, passando pela formação em alta costura, modelagem e pilotagem de roupas, e encomendas particulares, surgiu a ideia de expor na Feira de Embu das Artes. Com sua experiência e seu talento, Cristina faz dos seus “mimos” – nome que carinhosamente chama suas peças, produtos realmente únicos na cidade de Embu das Artes. Na Feira de Embu das Artes Ao ser questionada sobre o que mais tem procura em sua barraca, a artesã respondeu: “Eu procuro fazer de tudo um pouco, mas a maior procura com certeza são as necessaires. Mulheres adoram necessaires e os maridos sempre perguntam: ‘Para que tantas bolsinhas’?. Mas a verdade é que sempre temos alguma coisinha para guardar”. Depois de tanto tempo expondo, Cristina diz que as peças mais importantes são as colchas para crianças: “Nela, uso todas as minhas técnicas. O patchwork, o bordado e principalmente o amor. São peças lindas que faço e que representam muito para mim”. “Acredito que por dia de exposição, passam no mínimo umas 200, 300 pessoas em minha barraca. Como nasci e cresci aqui em Embu das Artes, hoje poder retribuir isso é muito importante para mim. A Feira de Embu das Artes não é só minha fonte de renda como minha fonte de inspiração”, conclui a artista. Serviço Se você não conhece a Cristina Yumi e a Mimos Feitos à Mão, venha visitar! Sábados e domingos em frente ao Largo dos Jesuítas. http://www.cristinayumi.com/mimos/ https://www.facebook.com/MimosFeitosAMaoByCristinaYumi/ https://www.instagram.com/cristina_yumi/ WhatsApp (11) 99805-1028  

O que comprar na Feira de Embu das Artes com até R$ 20

Pensando nesse momento de crise e na economia do seu bolso, nós do embudasartes.net fizemos uma lista incrível com o que comprar na Feira de Embu das Artes gastando até R$20! São produtos artísticos que você encontra tanto no passeio de sábado quanto de domingo. Aproveite os quatro cantos do ponto turístico com o melhor orçamento possível, sem deixar de levar para casa um pedacinho da arte local. Afinal, Embu das Artes é um pólo recheado de lindas inovações artísticas. Confira! O que comprar na Feira de Embu das Artes com até R$20? Topiaria da Mirian O trabalho de topiaria da barraca da Mirian é encantador e com certeza é um item que você vai querer comprar na Feira de Embu das Artes. Esses artigos nas imagens variam de R$ 15 a R$ 20. As peças são lindas e podem decorar diversos ambientes da casa, desde banheiros, cozinhas, quintais à salas. Vale à pena conhecer! De sábado e domingo, a Mirian está com sua barraca próximo ao Largo dos Jesuítas. Se tiver interesse, você pode entrar em contato pelo (11) 99873-1509. Velas artesanais aromáticas Quando o assunto é velas aromáticas e artesanais, a barraca da Sandra Pires Martins é show! A barraca também fica próxima ao Largo dos Jesuítas e tem peças de todas as cores, estilos, tamanhos, aromas, ou seja, você vai achar a vela perfeita para a sua casa. Por aqui você vai encontrar velas de R$ 6, R$ 8, R$ 10, R$ 16 e R$ 20. Lindas, não? Se tiver interesse, você pode entrar em contato pelo (11) 99963-4230. Presente e decoração Está à procura de uma decoração divertida e divertida? Esse é o lugar certo! Seja para sua casa ou para dar de presente para alguém, a barraca da Rosana e do José Guilherme tem a arte certa. As peças são feitas à mão com bolinha de gude e durepox e você encontra a barraca próxima ao Largo dos Jesuítas. Os valores variam dos jogos de personagens por R$ 10, outros jogos por R$ 8 e algumas peças de até R$ 20. Encantador! Se tiver interesse, você pode entrar em contato pelo (11) 97546-4970 ou (13) 98197-5803. Artigos infantis – En Provence Baby Artigos para bebês e crianças também estão na nossa lista! Essas gracinhas são feitas à mão pela artesã Benny e podem ser encontradas aos sábados, domingos e feriados no centrinho de Embu das Artes, próximo à rua Domingos de Pascoal. A barraca se chama En Provence Baby e possui peças bem em conta. O enfeite de maça sai por R$ 7, o ursinho pequeno e o gatinho por R$ 15. Os penduricalhos de passarinho e coruja estão em R$ 20. Se tiver interesse, você pode entrar em contato pelo (11) 98066-7450. Decoração e aparatos para casa Saboneteiras, cinzeiros, porta guardanapos, porta incenso e outras graciosidades pintadas à mão você encontra na barraca da Dalvina, também conhecida por Honório Arte. As peças são lindas e podem deixar a sua casa mais colorida e simpática. Os valores variam de R$ 5 a R$ 20! A exposição da Dalvina fica no início de uma ruazinha próxima ao Museu de Arte Sacra dos Jesuítas aos sábados e domingos.

Onde encontrar antiquários em Embu das Artes?

Embu das Artes é o cantinho certo para comprar móveis novos ou antigos. Se você esta à procura de antiguidades, o lugar é ideal, pois possui lojas incríveis. Para te ajudar durante o passeio na cidade, montamos uma lista com os melhores antiquários em Embu das Artes. Neles você vai encontrar variedade, qualidade e peças lindas! Antiquários em Embu das Artes O mais legal de encontrar e conhecer antiquários em Embu das Artes é que todo o cenário da cidade ajuda a deixar a caminhada mais agradável. Cheio de cores, móveis, artistas com propostas diversas, o local é um incrível apanhado de tudo o que há de melhor no quesito de decoração para sua casa, escritório ou qualquer ambiente. Confira, a seguir, os melhores antiquários em Embu das Artes e aproveite: Antiquário Marcelo Aguila Um dos famosos antiquários em Embu das Artes é o Antiquário Marcelo Aguila. O mais bacana é que além de ter peças antigas no catálogo ele também faz restauros em alguns móveis. Aguila trabalha com restauro de móveis há mais de 25 anos e resolveu levar o talento para o coração de Embu das Artes. Atualmente a franquia possui duas lojas na cidade, uma inclusive na rua mais charmosa do centro, a Viela das Lavadeiras. Serviço Loja 1 Rua Padre Belchior de Pontes, 18 – Centro de Embu das Artes Telefone: 11 4781-3419 Loja 2 Viela das Lavadeiras, 26 – Centro de Embu das Artes Telefone: 11 4704-4901 email: [email protected] Site: http://www.studiomarceloaguila.com.br/ Empório São Pedro A proposta do Empório São Pedro é criar uma atmosfera artística entre antiquário e restaurante. Fundado em 1995, o local também fica na Viela das Lavadeira e encanta quem quer que passe por ele. Em seus 20 anos de vida, o restaurante e antiquário tem buscado resgatar os sabores mais autênticos da cozinha franco-italiana sob um olhar contemporâneo, e vem a cada ano aumentando sua clientela fiel. Em um ambiente descontraído e romântico, rodeado de obras de arte e antiguidades, saboreiam-se pratos de aromas e sabores requintados. Vale a pena! Serviço Rua Siqueira Campos – Viela das Lavadeiras Casa 2875 – Centro de Embu das Artes Telefone: (11) 4781-2797 Facebook: https://www.facebook.com/emporio.sao.pedro Malyla’s Design e Antiguidades Com quase de 25 anos de existência, a Malyla’s Design Antiguidades foi eleita uma das lojas mais tradicionais no setor moveleiro na cidade de Embu das Artes. O local oferece soluções em móveis sob medida, antiguidades e móveis conceituais para qualquer tipo de ambiente. Além da qualidade e comprometimento, a Malyla’s propõe consultorias com arquitetos, designers e referências da Milan furniture Fair para auxiliar na elaboração de cada peça caso seja necessário. O antiquário também fica no centrinho de Embu das Artes! Se você tiver em dúvida, pode dar uma conferida no site da Malyla’s. Lá eles têm várias fotos dos produtos. Serviço Loja 1: Rua Nossa Senhora do Rosario, 42 – Centro Embu das Artes Loja 2: Rua Nossa Senhora do Rosario (ao lado da Viela Lavadeiras) Loja 3: Rua Cerqueira Campos – Centro Embu das ArtesT Telefone: (11) 4704-3984 | (11) 4781-6091 Site: http://www.malylas.com.br/ Século XVlll Antiguidades – Grupo de Artes   Um dos maiores antiquários em Embu das Artes é o Grupo de Artes. A marca é composta por três lojas em Embu das Artes – Século XVIII Antiguidades, Aramaico Artes e Antiguidades e Monte Cristo Móveis e Decorações – além de marcenaria própria, deposito com mais de 1000 itens garimpados por todo o Brasil, galpão com seis unidades de acabamento e finalização de móveis e duas unidades de armazenamento e logística. Desde a fundação da Século XVIII Antiguidades, o grupo vem mantendo uma política de preservação da natureza. Isso porque todas as peças fabricadas são em madeira antiga e reciclada de casas, silos e galpões, que o grupo adquiri, desmonta, trata e reutiliza na fabricação dos móveis. Serviço Endereço: R. Domingos de Pascoal, 28 – Centro, Embu – SP, 06803-230 Telefone: (11) 4704-4013 Facebook: https://www.facebook.com/grupodeartesmoveis/

Show! Feira de Embu das Artes aparece ao vivo na Globo

A Feira de Embu das Artes apareceu na Rede Globo, na última sexta-feira (7). Márcio Canuto, do telejornal SP1 da 1ª edição, esteve no local e fez uma matéria bem divertida. O repórter entrevistou o diretor de Turismo, Régis Pires, que falou das atrações da cidade agora nas férias. Canuto aproveitou para esbanjar aquele humor e simpatia com os expositores e o público da feirinha. Por fim, o jornalista ganhou um retrato inspirado nele mesmo, feito pelo desenhista Jabes Barbosa. Assista à reportagem aqui: Leia mais: 10 curiosidades sobre Embu das Artes

É mole? Fãs de Grazi Massafera confudem Itália com Embu das Artes

Durante sua viagem pela Itália, Grazi Massafera tirou foto cheia de charme e fez questão de compartilhar em seu Instagram. Sem divulgar onde estava, a atriz confundiu os fãs, que começaram a sugerir que a loira estava em Embu das Artes. “Embu ficou mais bonito”, disse um seguidor de Grazi. Outro questionou: “Embu das Artes?”. A confusão se deu por conta do cenário na foto ser uma rua estreita, bem colorida e cheia de artigos de arte. Você achou que parece Embu das Artes? https://www.instagram.com/p/BVaUzlmhs3Z/ Leia mais: Lançamento! Conheça agora o app Guia de Embu das Artes

Conheça a Mandrágora: Cactos e suculentas que encantam a Feira do Verde em Embu das Artes

Dora Magalhães e Carlos Ramiro, o casal simpático que cuida da barraca mais charmosa de plantinhas na Feira do Verde, em Embu das Artes. Fomos convidados a conhecer o espaço de trabalho deles aqui na cidade e a estufa colorida e cheia de mini cactos e suculentas é de deixar qualquer um encantado. Mas o trabalho da dupla vai muito além disso e nós te contamos tudo aqui no embudasartes.net. Para quem não conhece, a Feira do Verde fica dentro da Feira de Artes e Artesanato de Embu das Artes, onde são vendidas plantas e flores ornamentais. Dora e Carlos mantém a Mandrágora, barraca de cactos e suculentas, firme e forte em exposição aos domingos. Atualmente, as plantinhas são vendidas de diversas formas. Uma delas é em vasinhos delicados e super artesanais, pintados à mão. Outra novidade são os ímãs com ervas colocadas cuidadosamente em dedais – uma graça! As lâmpadas foram agregadas recentemente, uma ideia que Carlos teve e que deu super certo. Para quem gosta de decoração e natureza, a dica é um sucesso. A Mandrágora tem clientes em todos os cantos do Brasil e vira e mexe encanta visitantes internacionais. “Muitos estrangeiros vêm conhecer a feira, se apaixonam pelo nosso trabalho e levam para o seu país. A gente vendeu 15 vasinhos para um rapaz chinês recentemente, mas já tivemos clientes até da Alemanha”, contou Dora. A familiaridade com as plantas começou com Carlos, que disse ser fã das “filhas da natureza”. “Não me lembro quando foi que comecei a gostar de plantas, reza a lenda que desde que eu nasci”, disse rindo. E completou: “Hoje em dia eu faço de tudo, tenho que inventar novas formas de arranjo, disposição dos cactos, das suculentas, porque tenho concorrência com mais 700 barracas”. A mais recente novidade são os conjuntos de plantinhas no cacto. “Isso o Carlos bolou sozinho, foi e achou bambu, cuidou da base e eu ajudei na montagem”, explicou Dora enquanto pegava um modelo para mostrar de pertinho os detalhes. “Também temos agora os bambus, invenção nossa de colocar em vasos estreitos com pedrinhas. Esse aqui é mais chique”, brincou Dora. E contou um segredo: “Pode ser que a barraca do lado venda a mesma planta que a gente, mas temos muitos cliente que preferem comprar aqui na Mandrágora por conta do carinho. A gente pinta vaso, põe pedrinha, é tudo no capricho!”. Dora é do Conselho de Turismo da Prefeitura de Embu das Artes e está super engajada no que acontece na cidade. Enquanto fala da cidade, Carlos parece deslumbrado com o ar puro e a proximidade da natureza. “A gente está dentro de São Paulo, mas temos esse cenário cheio de verde, de floresta, é lindo!”, ressaltou o jardineiro. O lar do casal não poderia ser diferente. Eles têm um pomar incrível, com acerola, lichia, carambola, jabuticaba e outras frutas. Sem falar na horta orgânica e na piscina, que em breve vai virar um aquário. “Queremos criar e cultivar peixes!”, disse Carlos entusiasmado. Parece que é exatamente essa paixão pela natureza e por tudo o que ela oferece que permite ao casal depositar sensibilidade e emoção em cada um dos trabalhos realizados. Não tem como negar! Serviço MandrágoraExposição aos domingos na Feira do Verde – dentro da Feira de Embu das ArtesPágina no Facebook: Facebook MandrágoraTelefone: (11) 99900-5927 (Dora)Email: [email protected]

Thais Claraluz e suas mandalas: “Em tudo que gera vida há uma mandala”

Conheça Thais Claraluz, a talentosa artesã que está prestes a completar 8 anos de Feira em Embu das Artes, pintando mandalas e deixando a cidade um pouco mais colorida. Thais, como a maioria dos artistas, é apaixonada por arte desde criança. Ela se emancipou do trabalho na área administrativa e financeira, de uma formação de secretariado executivo e gestão de negócios, para viver de pintar mandalas desde 2007. Hoje expõe em Embu das Artes aos domingos. Se você pretende visitar a cidade, pode perguntar para qualquer expositor onde que fica a barraca da Thais que qualquer um vai saber informar. Thais não é só uma artista de muito habilidade e vocação, como uma simpatia de pessoa. Na entrevista abaixo, Thais Leite, a Claraluz, conta sobre o processo de criação, o que são as mandalas, o que gosta no seu trabalho e sobre a cidade. Thais, quem passa pela Feira de Embu das Artes e vê as suas mandalas não imagina qual é o teu processo para desenhar e compor todas elas. Como ou onde você se inspira para criar suas mandalas? Minhas criações são inspiradas na relação com a natureza, com as pessoas, com os mistérios, com o sagrado feminino e com a espiritualidade que tanto me rodeia e cultivo diariamente. O olhar sensível para as coisas mais simples do dia-a-dia, os elementos da natureza e suas cores, minha relação com meus animais e a natureza que me cerca. O encantamento da minha relação com a fé e a religiosidade que me acolhe. Para criar preciso me abastecer dessas vivências. A maior fonte de inspiração são as pessoas e minha relação com elas. Você faz peças personalizadas? Se um cliente pedir uma mandala personalizada, como você trabalha? Antes mesmo de iniciar o processo de criação, no caso das peças personalizadas, eu primeiro desenvolvo uma entrevista com o cliente, para conhecer e identificar aspectos, personalidade, tendências e necessidades terapêuticas. Através desse processo eu aplico as formas, os elementos e cores mais apropriados dentro de cada mandala. Existem algumas mandalas diferentes, não só em tamanho, mas formas e energias. Quais as diferenças entre as mandalas? O que difere uma mandala da outra são os elementos que ali são inseridos. Dentro da mandala basicamente se trabalha a cromoterapia e a numerologia. Grande parte do valor terapêutico de uma mandala é determinado pelas cores que ela contém, entretanto, a quantidade de raios, o número de pétalas e suas formas geométricas dizem muito a respeito do seu poder e influência terapêutica. Cada cor e cada número uma energia e uma cura. Além das mandalas que você cria, quais outros tipos de mandalas existem? As mandalas são símbolos muito antigos e há registros em diversas civilizações e épocas da história da humanidade. É muito cultuada na Índia e muitas fazem referências às divindades hindus, os Yantras são exemplos disso. Encontramos também com facilidade na cultura e arte islâmica, em seus templos, sempre com muito dourado e formas geométricas enigmáticas, as quais me inspiram muito. As rosáceas nas catedrais católicas, são fortes exemplos de mandalas também. As mandalas também estão inseridas nas civilizações Maia, Inca e Asteca e podem ser exemplificadas através dos calendários maias. Enfim, estamos rodeados de mandalas, somente ainda não despertamos a sensibilidade para percebê-las com facilidade. Está na natureza, na vida, é um padrão geométrico reconhecido no Universo. Em tudo que gera vida há uma mandala. Se é que tem como mensurar, em seus anos de Embu das Artes, quantas mandalas, mais ou menos, você já fez? Levando em conta que já tenho 10 anos pintando as mandalas e que conto com uma exposição semanal dos meus trabalhos, posso lhe garantir que já pintei e vendi mais de 20.000 peças. É uma delícia pensar isso! Ainda não havia feito um cálculo e realmente é surpreendente e gratificante pensar que já distribuí muitas curas e cores mundo afora! haha. Pensar que há um pedacinho de mim espalhado nas casas de muitas pessoas, me faz transbordar de alegria e gratidão. Se houve, qual a mandala mais especial que você já fez? Todas são especiais, sem dúvidas, mas além de especial, a mais marcante pra mim, foi a mandala que pintei na parede de uma capela, com dois metros de diâmetro, a maior que já pintei até então. Ela tem um forte simbolismo para mim, não só pelo desafio que foi criá-la, em meio às dificuldades de tamanho, altura e técnica, mas também pelo valor sentimental que ela representa em minha trajetória. Ela simboliza um sonho que tive em 2006 com São José. Esse sonho aconteceu, muito antes de saber que iria um dia, viver da arte das mandalas. Foi como prenúncio da grande modificação que estava para acontecer em minha vida. (foto abaixo). https://www.facebook.com/mandalasclaraluz/photos/a.347382122077762.1073741828.346684388814202/626951470787491/?type=3&comment_id=868115616671074¬if_t=comment_mention¬if_id=1492814966890097 Qual a parte mais prazerosa de fazer e entregar uma mandala para alguém? A parte mais prazerosa do fazer é o processo da escolha das cores. Sou movida por cores! Identificar as nuances, as cores mais apropriadas, assim como as combinações cromáticas para cada trabalho a ser iniciado, acredito ser a parte mais prazerosa da criação. E um grande desafio também, pois a cada camada a mandala se modifica, a cada cor escolhida é uma nova projeção, e muitas vezes, foge do seu controle. Já a parte mais prazerosa ao entregar uma mandala para alguém é a identificação do cliente com a arte gerada. Quando o cliente consegue sentir ali o que realmente eu quis direcionar e comunicar no meu trabalho. Ver a peça agregando harmonia ao ambiente, a casa do cliente e ver sua satisfação e gratidão ali, me deixa em êxtase. Já houve casos do cliente se emocionar e, chorando de alegria, vir me agradecer e me abençoar. Essa troca é incrível para mim, e é o que me motiva a continuar criando. E essa resposta me traz a certeza de estar no caminho certo, fazendo algo que realmente amo e contribuindo de alguma maneira com a harmonia e cura tão necessárias à cada um de nós. O meu trabalho me cura. E