Quem é o cantor da Viela das Lavadeiras?
Quem é o cantor da Viela das Lavadeiras? Se você já visitou Embu das Artes e passou pela Viela das Lavadeiras, certamente deve ter se deparado com uma música ao vivo, cantada suavemente por um cantor e seu violão. A música parece ser a perfeita trilha sonora para o passeio. Quem é o cantor da Viela das Lavadeiras? Seu nome é Giovani Mesquita! O famoso cantor da Viela das Lavadeiras é também compositor e letrista nascido na cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais. Atualmente, Giovani trabalha aos finais de semana e feriados para o restaurante e antiquário Empório São Pedro, cuja entrada fica diretamente voltada para a Viela das Lavadeiras. Curiosidades sobre o cantor da Viela das Lavadeiras O primeiro álbum de Giovani Mesquita foi lançado em 2006, intitulado “Tudo Mudar”. O artista seguiu compondo e gravando jingles para campanhas publicitárias. Poucos sabem, mas Giovani é primo do vocalista do Jota Quest, Rogério Flausino! Ele chegou a compor algumas canções para a banda, como “O Grito”, “Único Olhar”, “Beijos no Escuro” e “Mais Perto de Mim”. Quando e onde encontrar o cantor da Viela das Lavadeiras? Giovani Mesquita está na Viela das Lavadeiras aos finais de semana e feriados. Ele também deixa à venda seus discos para que todos possam levar suas músicas para casa. Justamente por isso ele encanta diversos turistas que passam por Embu das Artes! Mas se você quer ouvir um pouco mais da voz e violão de Giovani sem sair de casa, basta conferir seu trabalho no Youtube, pesquisando pelo nome do artista: Giovani Mesquita. Deixamos aqui alguns dos vídeos: Leia mais: Você sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das Lavadeiras Arte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira Vamos às compras! Veja 10 outlets em Embu das Artes O que fazer em Embu das Artes?
Conheça a Mandrágora: Cactos e suculentas que encantam a Feira do Verde em Embu das Artes
Dora Magalhães e Carlos Ramiro, o casal simpático que cuida da barraca mais charmosa de plantinhas na Feira do Verde, em Embu das Artes. Fomos convidados a conhecer o espaço de trabalho deles aqui na cidade e a estufa colorida e cheia de mini cactos e suculentas é de deixar qualquer um encantado. Mas o trabalho da dupla vai muito além disso e nós te contamos tudo aqui no embudasartes.net. Para quem não conhece, a Feira do Verde fica dentro da Feira de Artes e Artesanato de Embu das Artes, onde são vendidas plantas e flores ornamentais. Dora e Carlos mantém a Mandrágora, barraca de cactos e suculentas, firme e forte em exposição aos domingos. Atualmente, as plantinhas são vendidas de diversas formas. Uma delas é em vasinhos delicados e super artesanais, pintados à mão. Outra novidade são os ímãs com ervas colocadas cuidadosamente em dedais – uma graça! As lâmpadas foram agregadas recentemente, uma ideia que Carlos teve e que deu super certo. Para quem gosta de decoração e natureza, a dica é um sucesso. A Mandrágora tem clientes em todos os cantos do Brasil e vira e mexe encanta visitantes internacionais. “Muitos estrangeiros vêm conhecer a feira, se apaixonam pelo nosso trabalho e levam para o seu país. A gente vendeu 15 vasinhos para um rapaz chinês recentemente, mas já tivemos clientes até da Alemanha”, contou Dora. A familiaridade com as plantas começou com Carlos, que disse ser fã das “filhas da natureza”. “Não me lembro quando foi que comecei a gostar de plantas, reza a lenda que desde que eu nasci”, disse rindo. E completou: “Hoje em dia eu faço de tudo, tenho que inventar novas formas de arranjo, disposição dos cactos, das suculentas, porque tenho concorrência com mais 700 barracas”. A mais recente novidade são os conjuntos de plantinhas no cacto. “Isso o Carlos bolou sozinho, foi e achou bambu, cuidou da base e eu ajudei na montagem”, explicou Dora enquanto pegava um modelo para mostrar de pertinho os detalhes. “Também temos agora os bambus, invenção nossa de colocar em vasos estreitos com pedrinhas. Esse aqui é mais chique”, brincou Dora. E contou um segredo: “Pode ser que a barraca do lado venda a mesma planta que a gente, mas temos muitos cliente que preferem comprar aqui na Mandrágora por conta do carinho. A gente pinta vaso, põe pedrinha, é tudo no capricho!”. Dora é do Conselho de Turismo da Prefeitura de Embu das Artes e está super engajada no que acontece na cidade. Enquanto fala da cidade, Carlos parece deslumbrado com o ar puro e a proximidade da natureza. “A gente está dentro de São Paulo, mas temos esse cenário cheio de verde, de floresta, é lindo!”, ressaltou o jardineiro. O lar do casal não poderia ser diferente. Eles têm um pomar incrível, com acerola, lichia, carambola, jabuticaba e outras frutas. Sem falar na horta orgânica e na piscina, que em breve vai virar um aquário. “Queremos criar e cultivar peixes!”, disse Carlos entusiasmado. Parece que é exatamente essa paixão pela natureza e por tudo o que ela oferece que permite ao casal depositar sensibilidade e emoção em cada um dos trabalhos realizados. Não tem como negar! Serviço MandrágoraExposição aos domingos na Feira do Verde – dentro da Feira de Embu das ArtesPágina no Facebook: Facebook MandrágoraTelefone: (11) 99900-5927 (Dora)Email: [email protected]
Ateliê de buffet personalizado, Cupcake das Artes é sucesso em Embu das Artes
Criado por Camilla Campos, o Cupcake das Artes é um ateliê de doces gourmet que personaliza produtos de acordo com a preferência do cliente. Como a doceira contou para o embudasartes.net, o atendimento varia desde eventos corporativos até chás de revelação do sexo do bebê. “O que solicitarem, nós fazemos!”, disse. De descendência italiana e alemã, Camilla explicou que todos os seus parentes sempre cozinharam muito bem, mas que o doce nunca foi o forte deles. Apesar disso, a confeiteira acredita que sua avó tenha influenciado de certa forma em sua paixão pelos doces: “Minha avó fazia biscoitos pintados à mão e colocava dentro dos imensos potes de vidros que decoravam o móvel da sala”. Ainda assim, levou um tempo para que Camilla colocasse, de fato, a mão na massa. “Foi só depois que meu filho nasceu, e com ele ainda pequeno, que conciliei a confeitaria com o pós-maternidade. Fiz para testar uma vez alguns cupcakes decorados, coloquei no meu perfil do Facebook, e foi um sucesso. Já tinha gente que eu nem conhecia me pedindo para fazer para a festa do seu filho”, contou ao embudasartes.net. Essa experiência vai completar 4 anos agora em 2017 e, pelo visto, não vai parar tão cedo: “Me encontrei, estudei, me aperfeiçoei e deu certo. Me apaixonei e não paro nunca mais!”. Atendimento especializado online Camilla atende seus clientes pela internet ou com horário marcado para tratar de encomendas. “Minha vitrine são as redes sociais”, confessou. Inclusive, muitas das negociações são fechadas online. “Se o cliente gosta, ele me envia um email, um whatsapp ou uma mensagem privada. Eu passo os cardápios, explico como funciona, tratamos de datas e entrega e o pedido é finalizado. Quando tem doces a pronta entrega, eu envio o anúncio para o maior número de clientes possível, ele vê, e se gostar ele entra em contato comigo pedindo para reservar”, detalhou. Hoje em dia, o Cupcake das Artes tem clientes até fora do estado de São Paulo, como na cidade de Salvador, na Bahia, por exemplo. O sucesso parece estar no segredo da diversidade do cardápio! Isso porque a Camilla personaliza a encomenda do buffet conforme o tema e o desejo individual de cada cliente. Por conta disso, os valores variam bastante, então é necessário entrar em contato para solicitar o seu orçamento. Para se ter ideia dos tipos de doces que o Cupcake das Artes produz, aqui vai uma listinha básica: cupcakes, cookies, pirulito de chocolate, bombons, mini bolos, bolos de chantilly ou pasta americana, naked cakes, maçã do amor, pão de mel, cake pops, bem casados, brownie, alfajor, bala de coco, brigadeiros tradicionais ou gourmets, tarteletes, palha italiana, doces in jar (em potes para comer de colher), bolo de vó, meio ovos de chocolate trufados e recheados, e muito mais! Os valores dos cupcakes variam de R$ 3 para os minis a R$ 6, que é o valor do cupcake grande já decorado. Confira outros valores: O kilo do bolo simples de chantilly é a partir de R$ 40; O pirulito decorado de chocolate sai R$ 3,70 cada; Uma mini palha italiana que pode ser entregue como uma lembrança de maternidade, sai por R$ 2,50 cada; O cento dos brigadeiros tradicionais fica em R$50 e o cliente pode pedir misto; Um trio de sandubinha de brownie com brigadeiro na caixinha sai por R$7,50; Meio ovo recheado para comer de colher está a partir de R$35,00 e é uma ótima forma de presentear; Bala de coco recheada sai 3,50 a cada 100 gramas (o de doce de leite com canela é uma delícia!). Se você quer uma dica, a Camilla conta quais são as principais saídas do ateliê: “o Rosecake (bolo de chantilly de rosas) de baunilha com recheio de brigadeiro de leite ninho e geleia caseira de morango!”. Serviço Facebook: https://www.facebook.com/cupcakedasartes/ Instagram: https://www.instagram.com/cupcake_das_artes/ Whatsapp: (11) 96373-1129 – Camilla Campos Email: [email protected]
O que é a Obreiros do Amor e Misericórdia?
Você sabe o que é a Obreiros do Amor e Misericórdia? A OAM é uma organização cristã com bases espíritas, porém inter-religiosa. Fundada em 4 de janeiro de 2010, a casa é filiada à USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. O seu lema é “caridade é verbo” e sua sede atualmente se localiza na cidade de Embu das Artes, em São Paulo. Conheça agora o que é a Obreiros do Amor e Misericórdia! De caráter filantrópico, sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária, a Obreiros do Amor e Misericórdia atua com três objetivos principais, conforme eles explicam em seu site: Saúde e transformação ética – Tratar a saúde do homem integral (saúde física, mental e espiritual) e tornar as pessoas mais felizes por meio do despertar de consciência e atitude ética, responsabilizando cada um por sua oportunidade de evolução. Inter-religiosidade – Promoção do Universalismo Crístico e do Amor Universal, prezar por todas as religiões, sem exceção. Diminuir preconceitos e rivalidades intra e inter religiões. Trabalho Assistencial – Excelência assistencial com transparência, humanização, aprendizagem, obedecendo aos princípios da dignidade do ser humano e da igualdade, sem discriminação de etnia, sexo, cor, religião e outros. Realizamos todo o trabalho assistencial pela CAAM – Casa Assistencial do Amor e Misericórdia, criada em 4 de Janeiro de 2012. A Obreiros do Amor e Misericórdia possui uma missão, que é “amar e servir ao próximo, oferecendo assistência multidisciplinar nas áreas médica, social, educacional e espiritual”. Justamente por isso, a caridade pode ser vista como um dos principais trabalhos da organização, que promove inclusive cirurgias espirituais em seres humanos e animais. Os valores da Obreiros do Amor e Misericórdia são sete: Amor ao próximo, fé e misericórdia Inter-religiosidade Excelência assistencial Alegria no servir Trabalho Consciência Cidadania A casa também se mostra inter-religiosa por conta de seus mentores: Dr. Chang, o mentor espiritual do dirigente da OAM, Nilton Zebrak, o papa João Paulo II e a também figura católica Irmã Dulce. A Obreiros do Amor e Misericórdia também trabalha com a evangelização de jovens e adultos. Diversos cursos são oferecidos, presencialmente ou online, como você pode conferir aqui! Como a OAM conta no site: “Toda a teoria dos cursos doutrinários da OAM é baseada no estudo sistemático da doutrina espírita, no Pentateuco de Kardec e em todas as obras psicografadas por Chico Xavier, em especial, as obras do espírito de Dr. André Luiz”. A Obreiros do Amor e Misericórdia é aberta para quem deseja conhecer. A entrada é gratuita e o espaço oferece um amplo estacionamento para carros. A casa ainda oferece almoços saborosos todos os dias da semana. Serviço Rua dos Crisântemos, 680, Embu das Artes, SP, Brasil, CEP 06846-000 Telefone: +55 (11) 4704-3125 / +55 (11) 4704-4599 Email: [email protected] Site: http://www.oam.org.br Leia mais: 10 curiosidades sobre Embu das Artes
Thais Claraluz e suas mandalas: “Em tudo que gera vida há uma mandala”
Conheça Thais Claraluz, a talentosa artesã que está prestes a completar 8 anos de Feira em Embu das Artes, pintando mandalas e deixando a cidade um pouco mais colorida. Thais, como a maioria dos artistas, é apaixonada por arte desde criança. Ela se emancipou do trabalho na área administrativa e financeira, de uma formação de secretariado executivo e gestão de negócios, para viver de pintar mandalas desde 2007. Hoje expõe em Embu das Artes aos domingos. Se você pretende visitar a cidade, pode perguntar para qualquer expositor onde que fica a barraca da Thais que qualquer um vai saber informar. Thais não é só uma artista de muito habilidade e vocação, como uma simpatia de pessoa. Na entrevista abaixo, Thais Leite, a Claraluz, conta sobre o processo de criação, o que são as mandalas, o que gosta no seu trabalho e sobre a cidade. Thais, quem passa pela Feira de Embu das Artes e vê as suas mandalas não imagina qual é o teu processo para desenhar e compor todas elas. Como ou onde você se inspira para criar suas mandalas? Minhas criações são inspiradas na relação com a natureza, com as pessoas, com os mistérios, com o sagrado feminino e com a espiritualidade que tanto me rodeia e cultivo diariamente. O olhar sensível para as coisas mais simples do dia-a-dia, os elementos da natureza e suas cores, minha relação com meus animais e a natureza que me cerca. O encantamento da minha relação com a fé e a religiosidade que me acolhe. Para criar preciso me abastecer dessas vivências. A maior fonte de inspiração são as pessoas e minha relação com elas. Você faz peças personalizadas? Se um cliente pedir uma mandala personalizada, como você trabalha? Antes mesmo de iniciar o processo de criação, no caso das peças personalizadas, eu primeiro desenvolvo uma entrevista com o cliente, para conhecer e identificar aspectos, personalidade, tendências e necessidades terapêuticas. Através desse processo eu aplico as formas, os elementos e cores mais apropriados dentro de cada mandala. Existem algumas mandalas diferentes, não só em tamanho, mas formas e energias. Quais as diferenças entre as mandalas? O que difere uma mandala da outra são os elementos que ali são inseridos. Dentro da mandala basicamente se trabalha a cromoterapia e a numerologia. Grande parte do valor terapêutico de uma mandala é determinado pelas cores que ela contém, entretanto, a quantidade de raios, o número de pétalas e suas formas geométricas dizem muito a respeito do seu poder e influência terapêutica. Cada cor e cada número uma energia e uma cura. Além das mandalas que você cria, quais outros tipos de mandalas existem? As mandalas são símbolos muito antigos e há registros em diversas civilizações e épocas da história da humanidade. É muito cultuada na Índia e muitas fazem referências às divindades hindus, os Yantras são exemplos disso. Encontramos também com facilidade na cultura e arte islâmica, em seus templos, sempre com muito dourado e formas geométricas enigmáticas, as quais me inspiram muito. As rosáceas nas catedrais católicas, são fortes exemplos de mandalas também. As mandalas também estão inseridas nas civilizações Maia, Inca e Asteca e podem ser exemplificadas através dos calendários maias. Enfim, estamos rodeados de mandalas, somente ainda não despertamos a sensibilidade para percebê-las com facilidade. Está na natureza, na vida, é um padrão geométrico reconhecido no Universo. Em tudo que gera vida há uma mandala. Se é que tem como mensurar, em seus anos de Embu das Artes, quantas mandalas, mais ou menos, você já fez? Levando em conta que já tenho 10 anos pintando as mandalas e que conto com uma exposição semanal dos meus trabalhos, posso lhe garantir que já pintei e vendi mais de 20.000 peças. É uma delícia pensar isso! Ainda não havia feito um cálculo e realmente é surpreendente e gratificante pensar que já distribuí muitas curas e cores mundo afora! haha. Pensar que há um pedacinho de mim espalhado nas casas de muitas pessoas, me faz transbordar de alegria e gratidão. Se houve, qual a mandala mais especial que você já fez? Todas são especiais, sem dúvidas, mas além de especial, a mais marcante pra mim, foi a mandala que pintei na parede de uma capela, com dois metros de diâmetro, a maior que já pintei até então. Ela tem um forte simbolismo para mim, não só pelo desafio que foi criá-la, em meio às dificuldades de tamanho, altura e técnica, mas também pelo valor sentimental que ela representa em minha trajetória. Ela simboliza um sonho que tive em 2006 com São José. Esse sonho aconteceu, muito antes de saber que iria um dia, viver da arte das mandalas. Foi como prenúncio da grande modificação que estava para acontecer em minha vida. (foto abaixo). https://www.facebook.com/mandalasclaraluz/photos/a.347382122077762.1073741828.346684388814202/626951470787491/?type=3&comment_id=868115616671074¬if_t=comment_mention¬if_id=1492814966890097 Qual a parte mais prazerosa de fazer e entregar uma mandala para alguém? A parte mais prazerosa do fazer é o processo da escolha das cores. Sou movida por cores! Identificar as nuances, as cores mais apropriadas, assim como as combinações cromáticas para cada trabalho a ser iniciado, acredito ser a parte mais prazerosa da criação. E um grande desafio também, pois a cada camada a mandala se modifica, a cada cor escolhida é uma nova projeção, e muitas vezes, foge do seu controle. Já a parte mais prazerosa ao entregar uma mandala para alguém é a identificação do cliente com a arte gerada. Quando o cliente consegue sentir ali o que realmente eu quis direcionar e comunicar no meu trabalho. Ver a peça agregando harmonia ao ambiente, a casa do cliente e ver sua satisfação e gratidão ali, me deixa em êxtase. Já houve casos do cliente se emocionar e, chorando de alegria, vir me agradecer e me abençoar. Essa troca é incrível para mim, e é o que me motiva a continuar criando. E essa resposta me traz a certeza de estar no caminho certo, fazendo algo que realmente amo e contribuindo de alguma maneira com a harmonia e cura tão necessárias à cada um de nós. O meu trabalho me cura. E
Veja! Com influência do popart, JP Possos estreia exposição “Com cores”
João Paulo Possos Ferreira, ou apenas JP Possos, é um artista de mão cheia. Pinta, desenha, canta, dança e muito mais. Desde de criança, a única matéria na sua vida é a arte. A equipe do embudasartes.net esteve na vernissage da mais recente exposição do artista e conta tudo para você. No meio de três irmãos, JP sempre encontrou na família um incentivo em sua trajetória. Tanto os pais quanto as irmãs, Gabriela e Helena, estiveram presentes e acompanharam os passos do talentoso jovem – dos momentos mais divertidos até os mais difíceis na carreira. E tudo indica que esse apoio gigantesco valeu a pena. Afinal, JP é reconhecido por onde passa. Com dezenas e dezenas de amigos, suas alegres e descontraídas vernissages estão sempre cheias e suas apresentações são recheadas de abraços e elogios. O estilo é autodenominado pelo artista como inspirado nas culturas indígenas, africanas e hindus. Suas obras, claramente influências da pop art, são coloridas e cheias de curvas. Seu histórico “Já realizei exposições no MIS (Museu de Imagem e Som) e lugares peculiares, como GoodFellas, Inner Mult Art, Supernatural e a formatura do colégio Santa Cruz. Realizei live painting em todo eles”, pontuou JP, que explicou sobre o live painting, uma modalidade em que o artista pode experimentar a sua obra ao vivo, durante a visitação do público. “Também houve a realização do Call Parade, quando pintei o orelhão da obra chamada ‘Sem Sentido’, e saíram diversas matérias”, contando sobre o evento Call Parade, de 2012. A exposição de JP Possos, ‘Com Cores’ JP está com a exposição ‘Com Cores’, em visitação na galeria Solange Viana, pertinho de Embu das Artes, na Granja Viana. “Por incrível que pareça, eu só trabalho com madeira, mas essa aqui [obra principal da exposição] é em canvas”, contou. “Comecei com a arte por conta de uma desilusão amorosa, e acabei criando esses trabalhos em uma época muito ruim, que me trouxe uma outra visão da vida”, explicou ao ser questionado sobre a sua história. “No começo eu acabei dando muitas obras minhas, e eu nem sabia como era essa questão de material, não sabia como era o mundo da arte. Acabava dando, vendendo por R$ 20 reais, e acabei sendo chamado para uma exposição na Vila Madalena, e aí deu um ‘bum’ na minha arte.” Serviço JP POSSOS COM CORES Galeria de Arte e Fotografia Solange Viana Rua São João, 246 – Granja Viana, Cotia – SP Agende sua visita – 11 4777 0234 Visitação de 18 de março a 21 de abril de 2017 Entrada franca Segunda a sexta, das 11h às 19h