Generic filters
Exact matches only
Search in title
Search in content
Search in excerpt

Dica de ouro! 5 motivos para almoçar no Empório São Pedro

Para quem não conhece, o restaurante Empório São Pedro foi fundado em 1995 dentro de um antiquário voltado para a poética Viela das Lavadeiras. Com espaço arrojado e atmosfera artística, o restaurante oferece uma inigualável experiência gastronômica. São mais de 20 anos de vida em que o restaurante e antiquário têm buscado resgatar os sabores mais autênticos da cozinha franco-italiana sob um olhar contemporâneo. Você não pode ficar de fora dessa delícia de Embu das Artes. Por isso separamos 5 motivos para você almoçar no Empório São Pedro. Confira as nossas dicas: 1. Almoçar no Empório São Pedro é uma experiência única Em um ambiente descontraído e romântico, rodeado de obras de arte e antiguidades, saboreiam-se pratos de aromas e sabores requintados. Diretamente da cozinha, sob o comando do conhecido chef Gui Manoel, saem receitas sofisticadas, com surpreendente delicadeza e sem modismos. Somado ao cenário interno, tem-se a beleza natural e pitoresca da parte de fora, na Viela das Lavadeiras. Sem dúvidas será um almoço diferenciado! 2. Localização perfeita Embu das Artes está cheia de restaurantes e pontos gastronômicos, mas nenhum tão bem localizado quando o Empório São Pedro. Isso porque, além de fazer parte do tradicional centro histórico da cidade, o restaurante está de portas abertas bem no meio da famosa Viela das Lavadeiras. Para quem não sabe, a Viela das Lavadeiras é um dos pontos mais procurados em Embu das Artes. Não só pelo charme e encanto, mas também pelos antiquários e, é claro, pelo restaurante Empório São Pedro. 3. Mamma mia! Cardápio para todos os gostos Com atendimento de primeira, o Empório São Pedro oferece um cardápio extremamente saboroso e equilibrado. A casa possui opções diversificadas de entradas, como polenta cremosa gratinada e porção de croquetes de rabada e abóbora japonesa. O couvert também vale a pena, com pães da casa, caponatta, alichella, sardela, manteiga aromatizada, etc. Sobre os pratos principais, a nossa dica é manter o foco nas massas. Isso porque o Empório São Pedro faz artesanalmente todas as massas da casa, que são incríveis e deliciosas. Para se ter ideia, o restaurante serve ravioli de gorgonzola, ravioli de batata doce, parpadelle com ragu de costela, nhoque de mandioca com rabada desfiada e muito, muito mais. Fora as massas, a casa ainda surpreende com risotos e diferentes cortes de carne. 4. Ao vivo! Música ambiente de primeira Para muitas pessoas, ter música ao vivo em um restaurante pode atrapalhar e até incomodar. Mas no Empório São Pedro o que acontece é justamente o contrário. A sonoridade é agradável e muito emocionante, deixando os turistas com gostinho de “quero mais”. Com sua doce voz e um violão, Giovani Mesquita canta e encanta aos finais de semana e feriados. O mineiro fica em lugar cativo no meio da Viela das Lavadeiras, levando sua música romântica e suave para os clientes do Empório São Pedro. 5. Drinks e sobremesas incríveis Além de um cardápio completíssimo para todos os gostos, o Empório São Pedro ainda oferece drinks especiais da casa. Vira e mexe o restaurante posta fotos de bebidas diferentes e inovadoras. Se você não estiver dirigindo, vale a pena experimentar. E por último, mas não menos importante: as sobremesas! É claro que o Empório São Pedro iria deixar a sua visita o mais doce possível (e deliciosa também). O menu oferece a Sugestão do Chefe para duas pessoas: tiramisu clássico do Empório São Pedro, bem como outras opções, como Sonho de paçoca Amor Gelada, Souflê gelado de Grandmarnier com laranja confit, Creme bruleê e muito mais. Pra fechar com chave de ouro: Olha a selfie! Fotos, fotos e mais fotos… Por conta de sua localização encantadora, seu cenário interno único e o cardápio de dar água na boca, o Empório São Pedro é o lugar perfeito para tirar aquela foto maravilhosa. Seja na Viela das Lavadeiras ou mostrando o seu prato quando chegar à mesa, vale a pena apertar o click do celular e registrar o momento. Com certeza suas redes sociais vão ficar mais coloridas e seus amigos vão ficar babando! Já recebemos diversas postagens no nosso Instagram de turistas que seguiram a nossa dica e se deram muito bem. Olha só: Serviço Empório São PedroR. Siqueira Campos, 67 – Viela das LavadeirasCentro, Embu das ArtesQuarta a domingo, sempre à partir do meio dia. Leia mais: Parabéns! Embu das Artes completa 60 anosCarlos Tramontina posta foto em Embu das Artes e faz sucesso!Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes

Parabéns! Embu das Artes completa 60 anos

Nesta segunda-feira (18), Embu das Artes completa 60 anos de emancipação. Isso porque até 1959, a cidade era dependente de Itapecerica da Serra. Foi por meio de um plebiscito popular que a cidade das artes conseguiu sua independência, assim como Taboão da Serra, por meio de um decreto governamental. Embu das Artes ganhou sua autonomia graças à criação da Associação Cívica de Embu, composta por personalidades de diversas áreas que iniciaram uma forte campanha pela emancipação com o apoio e a orientação de Cândido Motta Filho, advogado, professor, jornalista, ensaísta, político e membro da Academia Brasileira de Letras. Justamente por isso o aniversário da cidade se comemora em 18 de fevereiro, dia em que o decreto foi assinado. Você sabia que o nome de Embu das Artes só foi oficializado em 2011? Pois é! Até 2011, a cidade se chamava Embu e o “das Artes” era apenas um apelido que ficou famoso, justamente por conta da cidade ser muito voltada aos artesanatos. Foi na gestão de 2009, do então prefeito Chico Brito que deu-se início ao processo para que o nome se tornasse oficialmente Embu das Artes. Em 25 de novembro, um plebiscito foi realizado junto de um projeto de lei, enviado pelos poderes executivo e legislativo embuense. O documento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral, e então a votação para a mudança do nome foi convocada. O abaixo-assinado passou por toda a cidade através da campanha Embu das Artes – Todo Mundo Quer. E o plebiscito ocorreu em 1 de maio de 2011. O nome foi aprovado por 66,48% da população. Em 6 de setembro de 2011, o então governador Geraldo Alckmin sancionou a Lei Estadual 14.537/11, que, oficialmente, passou a denominar o município como Embu das Artes. Comemorações para os 60 anos! Segundo a Prefeitura de Embu das Artes, uma programação prevê a apresentação da Banda Municipal no Largo 21 de Abril e Sessão Solene na Câmara Municipal em homenagem ao aniversário da cidade. Programação:18/2, às 9h – Apresentação da Banda Municipal Local: Coreto do Largo 21 de Abril, CentroRealização: Secretaria Municipal de Cultura 23/2, às 9h – Sessão Solene pelo 60º aniversário de Embu das ArtesLocal: Câmara Municipal de Embu das Artes (rua Marcelino Pinto Teixeira, 50, Pq. Industrial) Leia mais: Carlos Tramontina posta foto em Embu das Artes e faz sucesso!Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes

TOP! Tramontina posta foto em Embu das Artes e faz sucesso no Instagram

O jornalista Carlos Tramontina fez o maior sucesso no Instagram da @embudasartesnet. No sábado (16), repostamos uma foto em que o apresentador aparece nas ruas de Embu das Artes segurando uma pintura de seu rosto. O post teve mais de 1500 curtidas e mais de 50 comentários em apenas um dia. Nos comentários, os seguidores parabenizaram o feito e ficaram muito contentes com a visita. “Show de bola”, disse Valmira Oliveira. Já o seguidor Tio Boni brincou: “Pensei que você não existisse fora da tela da Globo!”. Descobrimos que o artista que fez a pintura no quadro se chama Jaime Trindade. Confira o post aqui: Na verdade, Carlos Tramontina passou pelo centro histórico de Embu das Artes para fazer uma matéria sobre o aniversário de 60 anos da cidade. O programa foi ao ar na manhã deste domingo (17), no “Antena Paulista”. Você pode assistir o programa completo do Antena Paulista sobre Embu das Artes aqui no link: https://globoplay.globo.com/v/7386902/programa/ Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes

SP1: César Tralli faz homenagem a Embu das Artes

Em 4 de fevereiro de 2019, o apresentador César Tralli fez uma homenagem a Embu das Artes. Com o cenário do programa da Globo SP1, o repórter postou uma foto em seu Instagram segurando um tablet que mostrava uma arte do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, ponto turístico da cidade. Na legenda da foto, Tralli escreveu: “Gratidão no Coração.? Artistas de Embu das Artes homenageiam o SP1. E nós aqui retribuímos a homenagem com louvor. Essa conexão com as ruas, com o povo, com tanta gente boa é…tudo de bom.??? #SP1“. Nós repostamos a foto em nosso Instagram, veja só: Tudo isso porque o programa SP1 fez uma matéria sobre os 50 anos da Feira de Arte e Artesanato de Embu das Artes. A matéria completa você consegue assistir aqui no link: https://globoplay.globo.com/v/7352872/programa/ Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes

SPTV faz matéria especial sobre 50 anos da Feira de Embu das Artes

Sabrina Simonato, reporter do jornal SPTV da Rede Globo esteve neste último domingo na Feira, entrevistou alguns expositores e fez uma matéria especial sobre o aniversário da maior feira de artesanato a céu aberto do Brasil. O único porém ficou pela introdução, em que foi dito que a Feira acontece aos domingos, quando na verdade sabemos que a nossa querida Feira de Arte e Artesanato de Embu das Artes acontece aos sábados e domingos. Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes

Foi por medo de avião

Já é sabido que eu odeio avião. Eu sei que ele é o segundo meio de transporte mais seguro do mundo, mas quem se importa? Se cair eu vou morrer, então voar é o tipo de tortura psicológica que eu não consigo me acostumar. Por isso, criei teorias que funcionam (ou não) na minha cabeça. Se tiver criança no voo, nada de ruim pode acontecer. Se tiver excursão pra Disney então, tô salva. Não há o que justifique nenhuma maldade com pessoas vestindo moletons brancos e orelhas de ratos falantes.  Se tiver casal apaixonado não cai, porque Deus não faria isso com uma galera que virou Domingos no Tinder até, enfim, conhecer a alma gêmea. Em contrapartida, se tiver velhinho, fodeu. Se tiver pouca gente no voo, acho que é Deus economizando pra matar um grupinho seleto de uma vez só. Se tiver padre eu já simulo um desmaio pra não entrar. Grupos de jogadores gringos, pra caracterizar MESMO que é uma tragédia. Além de morrer, ninguém vai lembrar de mim porque só vão falar do Soarez que batia um bolão. Que Deus o tenha.  Hoje fiz uma viagem curta, de 1:15h só. Pensei “Não há de ser tão ruim, mal vou subir e já vai estar pousando”. Esperei no portão de embarque 8, e vi a fila se formando com os que seriam meus companheiros de voo pela próxima 1 hora de mantras entoados entre um “Oooouuunnn” e um “Putaqueopariupiloto, tem carga viva aqui!”; e fiz o que sempre faço, analiso os perfis pra determinar se chegou minha hora ou não. Até que vejo indo em direção à fila uma vovozinha segurando um bebê fofo, pensei: “Deus, o que você tá querendo me dizer? Assim tu me confunde!”  Minutos depois se aproxima do portão de embarque o que seria um time… de futebol…Paraliso. Não me pareciam ser gringos, mas me garanti ouvindo atentamente conversas alheias até chegar à conclusão de que o time se chamava Avaí. Estaria a salvo? Era Avaí, sem H. Será que o estagiário no céu iria entender que não se tratava de um time com jogadores havaianos dançarinos do hula -hula? Eu esperava que sim.  Entrei no avião, assento 4E. Fui olhando pra cima imaginando onde eu iria enfiar minha mala já que todos os jogadores entupiram os compartimentos com malas azuis, idênticas. Achei meu assento, empurrei algumas malas, encaixei a minha. Olhei pras poltronas; meu assento era o do meio. Janela e corredor ocupados por 2 velhinhos de 100 anos cada. Gelei.  Olhei pra ela e perguntei : “- Vocês estão juntos? Eu posso sentar aqui no corredor se quiser”. Ela me diz “- Não, não! Obrigada pela intenção mas o meu par é ele aqui”, apontando pra um senhor que beirava uns 120, sentado no corredor do lado oposto. Ela diz “- Sempre sentamos no corredor, no caso de termos que levantar depressa”. O meu sorriso era de desespero. Sentei, respirei fundo e aguardei a morte chegar. No meio do voo, recebemos uns biscoitinhos salgados da companhia aérea, e eu pensei: “Minha última refeição vai ser um pacote de biscoitos integrais da Mãe Terra. Que ironia”. Olho pro lado e a senhorinha não conseguia abrir o pacote. Perguntei “Quer que eu abro pra senhora?” Ela disse “Ah, por favor eu tremo um pouco e não consigo abrir”. Pensei “Se essa merda cair, ela não vai conseguir colocar a máscara de oxigênio em mim. Por quê Deus? Por quê?!” O voo seguiu, tranquilo, como se eu estivesse no sofá da sala. O piloto anuncia pouso e eu desespero; penso que fui torturada até ali por uma hora pra morrer no fim. Olho pra senhorinha como quem pede colo, e ela me olha compadecida da minha agonia. Falo: “- Sabe o que é? Não consigo acostumar com avião” Ela diz “- Tem medo?” Eu digo “ – Tá mais pra pavor” Ela pega na minha mão: “- Não se preocupa não, antes de subir eu rezei bastante.” Eu digo “ – Que sorte a minha pegar esse voo com a senhora então”. Ela finaliza me dando uma piscadela : “- E olha que bom, aqui no voo ainda tem um time de futebol inteiro pra te ajudar a descer mala.”  Eu ri. Sorri.  Descemos do avião. Ela sentido a esteira de malas me desejou boa sorte na volta e eu fui embora pensando que a vida surpreende a gente o tempo todo, que o medo é paralisante, e que o monte de certezas que a gente tem, não passam de “achismos” sem sentido, que guiam a gente pra lugar nenhum.  Cultivamos hábitos ruins, cristalizamos certezas absolutas, e vivemos uma vida toda como crianças girando com a testa no cabo de vassoura. Não pode parar, senão vai cair.  Mudar dá um medo danado, te exige coragem de Kamikaze e vez ou outra não vai sair como planejado. E tá tudo bem. Tudo bem arriscar, tudo bem errar, tudo bem se arrepender, tudo bem voltar atrás. O que não tá tudo bem, é você viver uma vida toda calçando esses sapatos 2 números menores do que o seu, porque não aprendeu a falhar. Não sofra pelo que não pode controlar. Solte as amarras imaginárias que você mesmo criou. Acredite, é libertador. 

Cardápio do Amor

Arrisco-me a dizer que a palavra Amor tem sido proferida ultimamente com significativa frequência e que curiosamente no mesmo passo temos vivido tempos de intolerância, polarizações simplistas, ódio e extremismo apaixonados. O que me leva a perguntar por que todo mundo tem a palavra amor girando no céu da boca, pronta pra enriquecer qualquer discurso e embasar todas as teorias e não conseguimos pôr em prática nem mesmo em nossos pensamentos e sentimentos, diga-se nos nossos atos e passos??? Mal praticamos gestos de carinho e ternura com nossos parceiros, familiares e amigos, diga-se com o nosso entorno um pouco mais distante. Uma conclusão extraída de minhas reflexões foi que a abrangência e a subjetividade da palavra Amor, com sua tamanha profundidade e tanta magia que carrega, acaba por teorizar tudo com fala macia, mas converge pra um vazio, com reações e práticas automaticamente impessoais, comumente individualistas e às vezes até agressivas; como se de tão vastos e fortes fossem os braços, não se fizesse possível fechá-los; de tão longa e ampla a nossa régua, não somos capazes de medir os nossos pequenos e corriqueiros gestos… Na maioria das vezes amamos inconscientemente, de forma orgânica e automática, quando temos similitudes ou qualquer carinho especial envolvido, que transborda em fraternidade, carregada de um teor pessoal por nossos pares. Mas outras vezes, amar (no sentido prático da palavra, como sendo o gesto de dar e receber amor) é uma construção mais trabalhosa, que requer empenho, reflexão e um bocado de humildade e consciência. Com um pouco mais de humanismo e um cadinho de empatia talvez viéssemos a concluir que, se formos submetidos à mesma realidade e nas mesmas circunstâncias, talvez agíssemos igual ou pior a tudo aquilo que estamos prontamente condenando. E talvez essa nossa incapacidade de nos colocarmos no lugar do outro, de respeitarmos opiniões e crenças diferentes das nossas e aceitarmos com todo o nosso coração que as pessoas sejam o que elas quiserem ser, é o que nos impede de desarmar essa bomba social que temos construído ultimamente. Na dúvida por qual posicionamento adotar, pra saber se tem amor envolvido no rolê, eu proponho uma simples troca de lugar com o outro, e um breve questionamento se o que estamos entregando, é o que de fato gostaríamos de receber?!? Por isso arrisco dizer que o Amor como uma prática consciente, torna-se uma postura, um estado de espírito, uma via de mão dupla pra conduzir a maneira de ler a vida e se relacionar com o tudo à nossa volta. Se tentarmos enxergar as causas, talvez entendamos as consequências. Nossas e dos outros… sigamos!!! “Amor não se tem… Amor vai e vem…” …e quanto mais damos… mais recebemos!!!  

Expositores da Feira de Embu das Artes criam associação

aefea - Feira de Embu das Artes - #embudasartesnet - Tudo sobre Embu das Artes

A AEFEA – Associação dos Expositores da Feira de Embu das Artes surgiu no cinquentenário da Feira, por “expositores preocupados com esse tradicional evento turístico e cultural que é nossa Feira de Embu das Artes”. O grupo independente e não-governamental não para de crescer e tem o objetivo de proteger os interesses dos expositores. TV-AefeA No dia 27 de janeiro, foi ao ar entrevista da expositora Ana Rodrigues com o artista plástico Wanderlei Ciuffi, um dos fundadores da Feira de Embu das Artes. Confira: Serviço Curta a página da AEFEA no Facebook:

Pet friendly! 5 motivos para passear com seu cachorro em Embu das Artes

Faz tempo que Embu das Artes se tornou um lugar ideal para passear com cachorros. Mesmo assim, tem muita gente que ainda não sabe que os dogs se divertem por aqui! Toda vez que vamos para o centro histórico aos finais de semana encontramos diversos cachorrinhos de diferentes raças e tamanhos. Muitos deles, inclusive, já apareceram no nosso Instagram. Veja agora mesmo 5 motivos porque Embu das Artes é um lugar ótimo para se passear com cachorros: 1. A pracinha é preparada para receber seu cachorro Bem no centro histórico de Embu das Artes existe a Praça das Artes, que abriga diversos artistas e o famoso coreto da cidade. É ali mesmo que pode-se encontrar um reservatório de água e ração para os cãezinhos que estão passeando. A excelente ideia cuida não só dos cachorros “turistas”, mas também dos que moram pelas ruas da cidade. Os reservatórios ficam na parede da base da Política Militar. 2. A maioria dos estabelecimentos são pet friendly Pois é, essa é uma tremenda conquista! A maioria dos lugares de Embu das Artes são pet friendly, ou seja, aceita a presença de cachorros. Sempre vemos em bares e restaurantes, por exemplo, os amigos peludos relaxando ao lado de seus donos. Cafés, docerias e algumas lojas de decoração também aceitam a visita dos dogs. Somente alguns lugares com produtos muito sensíveis que os funcionários acabam pedindo para os donos segurarem seus cachorros no colo ou aguardarem do lado de fora, por exemplo. Mas aí a gente entende, né?! 🙂 3. Solitário? De jeito nenhum! Seu cachorro sempre estará em boa companhia O mais legal de levar os cachorros para passear em Embu das Artes é que sempre vai ter mais gente com outros cachorros para você trombar por aí. Os cachorrinhos acabam fazendo novas amizades e se divertindo. Diversos turistas e até mesmo os trabalhadores e artistas locais também adoram mimar e fazer carinho nos peludos! 4. Fotos, fotos e mais fotos… Fotos…. Fotos… E mais fotos…! Com certeza o álbum de fotos do seu cachorro vai aumentar durante um passeio em Embu das Artes. São tantos lugares e cenários bonitos que você vai até se perder. Fica a dica: deixe memória no seu celular para caber todos os cliques com seu bebê peludo. 😀 5. É um momento especial entre você e seu dog É isso o que sempre vemos, tanto nas ruas quanto nos cliques do Instagram. O passeio em Embu das Artes com o seu amigo peludo é único e especial. Isso porque você vai conseguir aproveitar um momento encantador e diferente junto de seu melhor amigo, e isso não tem preço. Afinal, não é só você que vai conhecer a Feira de Arte e Artesanato, visitar o Museu de Arte Sacra, conhecer diversos artesanatos incríveis ou passear pela Viela das Lavadeiras, o seu cachorro estará ao seu lado em todos os momentos. Vale a pena! Curtiu? Poste uma foto do passeio com seu dog em Embu das Artes usando a hashtag #embudasartesnet que vamos repostar no Instagram. Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes

Vem aí: nova loja virtual em Embu das Artes

Viela das Lavadeiras - embudasartes.net

Obrigado a Isabel, a Andressa, Márcia, ao Ronald, ao Zé, ao Paulo, a Mariluce, ao Jaerton, a Zaira e a todos que votaram. Tivemos mais de 100 votos. A votação até que foi apertada. Os nomes preferidos foram Feira Online de Embu das Artes e Feirinha de Embu. Temos só que agradecer o carinho e a participação de tanta gente que acompanha nas redes a #embudasartesnet, palpitando, querendo fazer parte. É muito gratificante para nós ver o trabalho dar resultado com a participação de moradores, turistas, artesãos, todos apaixonados por essa cidade maravilhosa! É expositor e artesão? Estamos coletando inscrições para quem quiser vender online em nosso site. Temos mais informações no nosso site www. feirinhadeembu.com.br. O site ainda não está pronto mas logo logo já estará no ar! É só acessar e fazer a pré-inscrição: www.feirinhadeembu.com.br É visitante e apaixonado por arte e artesanato? Em nosso site terá todo tipo de artesanato que você encontra em Embu das Artes! Atenção: Algumas pessoas falaram que o nome “Feirinha de Embu” poderia soar “pejorativo”, por soar diminutivo. Esse não é, nunca foi e nunca será a nossa intenção. A Feira de Arte e Artesanato de Embu das Artes é a maior Feira do Brasil, e esse nome carinhoso da nossa loja virtual mostra que seremos um pedacinho dessa gigantesca Feira 🙂