Histórico! Veja imagens de Embu das Artes no primeiro fim de semana sem Feira
O último final de semana, dias 21 e 22 de março de 2020, foi o primeiro da história de Embu das Artes sem a tradicional Feira de Arte e Artesanato. A cidade, que geralmente recebe cerca de 20 mil turistas todos os sábados e domingos, estava vazia! Há 51 anos em funcionamento, a Feira de Arte e Artesanato foi paralisada em meio a uma ordem da Prefeitura devido à pandemia do COVID-19 (coronavírus). Ainda não há previsão de retorno. O fotógrafo Marcus Vinícius registrou as ruas da cidade, que geralmente estão cheias de barracas e expositores, vazias. Confira: Leia mais:
10 curiosidades sobre Embu das Artes
Por conta do turismo e de sua fama artística, Embu das Artes é uma cidade que se destaca no mapa do estado de São Paulo. Mas existem detalhes históricos e oficiais sobre a região que poucas pessoas já ouviram falar. Nós te contamos agora! Confira as 10 curiosidades sobre Embu das Artes: 1ª curiosidade sobre Embu das Artes O nome “Embu” veio da assimilação linguística de Mboy, nome da aldeia jesuítica que deu origem à cidade. Seu significado seria algo como “Rio das Cobras” a partir da junção dos termos: mboîa = cobra e ‘y = “rio”. 2ª curiosidade sobre Embu das Artes Embu das Artes está entre os 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, o que garante maior investimento por parte do estado para promoção do turismo local. 3ª curiosidade sobre Embu das Artes Em 1554, jesuítas chegaram à região com o objetivo de catequizar os índios locais. Após se firmarem no local, fundaram o aldeamento de Bohi, depois M’Boy Mirin. 4ª curiosidade sobre Embu das Artes Embu só foi considerado um município em 1959, quando se emancipou de Itapecerica da Serra. Essa é mais uma das curiosidades sobre Embu das Artes. 5ª curiosidade sobre Embu das Artes O espírito artístico da cidade teve início em 1937, quando Cássio M’Boy, santeiro de Embu, ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas em Paris. Já antes, porém, Cássio foi professor de vários artistas e recebia em sua casa grandes nomes do Movimento Modernista de 1922 e das artes em São Paulo, incluindo Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia e Alfredo Volpi. 6ª curiosidade sobre Embu das Artes Nos anos 60, a cidade passou a ser polo de atração para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato aos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realiza todos os fins de semana desde 1969! 7ª curiosidade sobre Embu das Artes O nome Embu “das Artes” só foi oficializado por lei em 2011, após o então prefeito da cidade entrar com um processo para que a cidade recebesse o sobrenome. Antes disso, chamava-se apenas Embu e era muito confundida com Embu-Guaçu. 8ª curiosidade sobre Embu das Artes Embu das Artes tem cerca de 264.448 habitantes! 9ª curiosidade sobre Embu das Artes Embu das Artes conta com diversos patrimônios histórico-culturais, sendo eles: Capela de São Lázaro Museu de Arte Sacra Conjunto Nossa Senhora do Rosário Centro Histórico Centro Cultural Mestre Assis do Embu 10ª curiosidade sobre Embu das Artes Sobre o brasão: O Brasão de armas da cidade de Embu foi instituído em 19 de novembro de 1962, pela lei N°130. Abaixo, estão as características explicadas e justificadas segundo as leis. Nomes do brasão: Escudo Português – Apresenta uma ponta arredondada, formato já consagrado pela heráldica de domínio, exalta os primitivos colonos portugueses do Embu. Gibão Bandeirante de Ouro – Com o qual partiram de Embu para o ataque aos Jesuítas no sul e, depois, para a exagerada investida contra a corda arbitrária de Tordesilhas, encimados pelo emblema da Companhia de Jesus, IHS, com uma cruz e três cravos, localizado no terço superior do escudo, que corresponde ao pensamento: sede espiritual, que bem merecem os santos da catequese. Tudo de Prata – Metal que simboliza a pureza. Coroa mural de Ouro de quatro Torres Ameadas e sua Porta cada uma – Distintivo de armas municipais, em metal, e forma já fixados pela heráldica brasileira. Timbre – O ponto de honra; acima da própria coroa, representa aquilo que se timbra em ostentar: “Cocar Indígena”. Cocar Indígena de Penas coloridas ao Natural – Referente aos primitivos aldeamentos de silvícolas: nobre semente do Embu. Cartela Colonial do Século XVIII – Elemento inspirado na obra da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, servindo para fixar simbolicamente a data da fundação do Embu. GENVINVM GENVS – expressão que, traduzida do latim, significa “raça genuína”, “estirpe legítima”. É uma referência ao clã mameluco formado sob o signo da Fé Cristã (o IHS da Companhia de Jesus). Leia mais
Você sabia? Confira 8 informações sobre Embu das Artes
A Cidade Localização: Sub-região Oeste da Região Metropolitana de São Paulo População estimada: 261.781 habitantes (fonte: IBGE) Área total: 70,389 km² Bioma: Mata Atlântica Clima: subtropical Atividade econômica: agricultura, turismo, indústria e comércio Embu das Artes A história de Embu das Artes se inicia na aldeia do M’Boy, que foi fundada pelos jesuítas entre 1555 e 1559. Foi das mãos dos jesuítas e dos índios que surgiram os primeiros traços artísticos da cidade: na arquitetura das construções, nas esculturas, nas pinturas e no entalhamento. A vocação artística se consolidou nas primeiras décadas do século XX, com a chegada de artistas renomados, como Cássio M’Boy, Assis do Embu, Mestres Sakai e Gama, Solano Trindade, Ana Moysés, entre vários outros. Foram eles que ajudaram a fundar, em 1969, a Feira de Embu das Artes, dando origem ao movimento artístico que permanece até os dias atuais. Qualidade de vida O município de Embu das Artes possui 59% de seu território em áreas de proteção aos mananciais, faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo e está inserido no Bioma Mata Atlântica. Temos em nossas mãos um patrimônio imensurável! O verde está em toda parte, com belos cenários, paisagens exuberantes e inúmeras opções de lazer. Localização estratégica Localizada a apenas 27 quilômetros da capital paulista, Embu das Artes possui fácil acesso pelo Rodoanel e pelas rodovias Régis Bittencourt e Raposo Tavares, o que possibilita um deslocamento rápido e seguro para o Porto de Santos, para o interior do Estado de São Paulo e para o sul do país. Em 2013, a cidade inaugurou a primeira rodoviária da região – um moderno empreendimento que oferece conforto e segurança a seus passageiros, além de viagens para mais de 70 destinos. Para mais informações, clique aqui. Atividade econômica Embu das Artes é uma cidade multivocacional. Aqui há espaço para indústria, comércio e serviço. Por meio da Lei de Incentivo Fiscal, que estabelece diretrizes e incentivos fiscais para o desenvolvimento econômico, social e cultural, cada vez mais empresas se instalam na cidade, fomentando a atividade econômica, gerando empregos e contribuindo para o crescimento da região. Para atender a crescente demanda demão de obra especializada, Embu das Artes investe em programas de educação de qualidade, com diversas opções de capacitação para jovens e adultos. Mais informações aqui. Turismo A cidade de Embu das Artes é um dos principais destinos turísticos do estado de São Paulo. Elevada à categoria de Estância Turística em 1979, recebe mais de 100 mil visitantes por mês. A Feira de Embu das Artes, um dos mais conhecidos atrativos da cidade, é uma das maiores e mais importantes feiras de arte e artesanato a céu aberto da América do Sul. Com mais de 700 expositores, atrai semanalmente visitantes do Brasil e do mundo. O município ainda oferece diversos atrativos encantadores, que reforçam a identidade artística e cultural local. Infraestrutura Embu das Artes possui uma ótima infraestrutura de hospedagem, gastronomia, cultura e lazer. Destaque no segmento de turismo de negócios e eventos, o município oferece variadas opções de hotéis voltados para a área corporativa. A gastronomia é outro ponto forte da cidade, que reúne restaurantes, lanchonetes e barraquinhas com deliciosas opções para todos os gostos e bolsos. Segurança Para garantir a segurança dos moradores e visitantes, Embu das Artes dispõe de um excelente sistema de segurança: o Sistema Eletrônico de Monitoramento conta com câmeras de última geração, instaladas em pontos estratégicos e funcionando 24 horas. *Informações oficiais da Prefeitura de Embu das Artes
Uau! Veja como foi o raro casamento na Capela de São Lázaro
Foi em 11 de novembro de 2018 que Ana Carolina entrou na Capela de São Lázaro e disse o famoso “sim” perante Deus. Ela é uma das poucas mulheres que teve a honra de conseguir marcar um casório no local turístico de Embu das Artes. Conversamos com ela e te contamos tudo a seguir. O casamento de Ana Carolina foi o último realizado na Capela de São Lázaro. Isso porque o local, que necessita de algumas reformas, encerrou as inscrições para casamentos. “Segundo a funcionária, a falta de reforma impede a reabertura da Capela, pois ela acha perigoso”, contou Ana para nós da embudasartes.net. A sortuda noiva (agora esposa!) conseguiu marcar o casamento porque logo que viu que a Capela estava reaberta foi pedir informações e conseguiu uma data. “Nós apenas preenchemos um requerimento para uso na data e horário do casamento, seguindo orientação da funcionária da Capela (Secretaria de Turismo) e levei na Prefeitura para protocolar”, disse Ana. Ana ainda explicou como foi a organização: “Como o espaço não tem nenhuma regra sobre o uso, não tinha valor a ser pago. Dei uma doação para ajudar na organização. Contratei decoração, uma organizadora de eventos e um reverendo para realizar a cerimônia”. Sobre o número de convidados, Ana explicou: “Não tive limite para quantidade de convidados, mas convidei 80 pessoas”. Em agosto de 2018, nós fomos visitar a Capela de São Lázaro para realizar uma matéria e um vídeo. Foi lá que conhecemos a incrível funcionária conhecida como Helena “da Capela”. Ela é a grande responsável pela restauração e divulgação do local. Confira o vídeo: Infelizmente a Capela continua fechada para casamentos, mas esperamos que em breve ela consiga forças para voltar a funcionar e selar muitos compromissos de amor em Embu das Artes! Leia mais: Parabéns! Embu das Artes completa 60 anosCarlos Tramontina posta foto em Embu das Artes e faz sucesso!Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das ArtesDica de ouro! 5 motivos para almoçar no Empório São Pedro
Parabéns! Embu das Artes completa 60 anos
Nesta segunda-feira (18), Embu das Artes completa 60 anos de emancipação. Isso porque até 1959, a cidade era dependente de Itapecerica da Serra. Foi por meio de um plebiscito popular que a cidade das artes conseguiu sua independência, assim como Taboão da Serra, por meio de um decreto governamental. Embu das Artes ganhou sua autonomia graças à criação da Associação Cívica de Embu, composta por personalidades de diversas áreas que iniciaram uma forte campanha pela emancipação com o apoio e a orientação de Cândido Motta Filho, advogado, professor, jornalista, ensaísta, político e membro da Academia Brasileira de Letras. Justamente por isso o aniversário da cidade se comemora em 18 de fevereiro, dia em que o decreto foi assinado. Você sabia que o nome de Embu das Artes só foi oficializado em 2011? Pois é! Até 2011, a cidade se chamava Embu e o “das Artes” era apenas um apelido que ficou famoso, justamente por conta da cidade ser muito voltada aos artesanatos. Foi na gestão de 2009, do então prefeito Chico Brito que deu-se início ao processo para que o nome se tornasse oficialmente Embu das Artes. Em 25 de novembro, um plebiscito foi realizado junto de um projeto de lei, enviado pelos poderes executivo e legislativo embuense. O documento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral, e então a votação para a mudança do nome foi convocada. O abaixo-assinado passou por toda a cidade através da campanha Embu das Artes – Todo Mundo Quer. E o plebiscito ocorreu em 1 de maio de 2011. O nome foi aprovado por 66,48% da população. Em 6 de setembro de 2011, o então governador Geraldo Alckmin sancionou a Lei Estadual 14.537/11, que, oficialmente, passou a denominar o município como Embu das Artes. Comemorações para os 60 anos! Segundo a Prefeitura de Embu das Artes, uma programação prevê a apresentação da Banda Municipal no Largo 21 de Abril e Sessão Solene na Câmara Municipal em homenagem ao aniversário da cidade. Programação:18/2, às 9h – Apresentação da Banda Municipal Local: Coreto do Largo 21 de Abril, CentroRealização: Secretaria Municipal de Cultura 23/2, às 9h – Sessão Solene pelo 60º aniversário de Embu das ArtesLocal: Câmara Municipal de Embu das Artes (rua Marcelino Pinto Teixeira, 50, Pq. Industrial) Leia mais: Carlos Tramontina posta foto em Embu das Artes e faz sucesso!Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes
Bodas de Ouro! Feira de Artesanato completa 50 anos em Embu das Artes
O ano de 2019 começa com uma grande celebração em Embu das Artes. Isso porque a Feira de Arte e Artesanato completa 50 anos de vida no centro da cidade. A Feira teve início em 1969 graças à visão e disposição do grande artista Mestre Assis. De acordo com depoimentos de moradores e artistas de Embu das Artes, foi o Mestre Assis quem organizou e idealizou a primeira edição oficial da Feira. A ideia surgiu a partir da criação da Feira da Praça da República, no centro da cidade de São Paulo, em 1966. Assis percebeu que Embu das Artes, por seu intenso movimento artístico e hippie, tinha o cenário perfeito para abrigar uma feira artística também. Assim, Mestre Assis começou a convidar artistas que participavam da Feira da Praça da República para ir até Embu das Artes expor seus produtos aos sábados. E foi assim que tudo começou! A partir de então, diversos artistas foram agregados à Feira, que só cresceu a cada ano. Os expositores, que antes vinham para Embu das Artes apenas aos sábados, começaram a passar a noite na cidade e expor aos domingos também. Com o tempo, começaram a morar e participar da vida ativa da nossa querida cidade. São 50 anos de muita arte! Parabéns! Sobre Mestre Assis de Embu Símbolo de resistência cultural em Embu das Artes, o mineiro Mestre Assis chegou a Embu das Artes em 2 de outubro de 1959. Junto de Cássio M’Boi, Solano Trindade e Sakai de Embu, o Mestre Assis faz parte do movimento pioneiro que tornou Embu uma cidade voltada para as artes. Logo na infância já tinha gosto pela arte, tanto que não chegou a completar os estudos pela dedicação aos trabalhos manuais. Desde pequeno esculpia bonecos com barro e madeira. Também teve uma veia teatral, que rendeu participações em filmes. Se tornou artista plástico e, visionário, enxergou em Embu a possibilidade de se criar um pólo de arte, principalmente por conta do forte movimento hippie e do potencial artístico que já existia na cidade. Foi ele quem articulou e trouxe à cidade diversos artesãos e deu início à tradicional Feira de Arte e Artesanato de Embu das Artes. Segundo a Prefeitura de Embu das Artes, o Barraco do Assis é, provavelmente, o primeiro centro cultural da cidade. Era lá que aconteciam grandes eventos culturais, com a parceria de Solano Trindade. Mestre Assis morreu no dia 31 de outubro de 2006. Centro Cultural Mestre Assis O local conta com um acervo sobre a história de Embu das Artes e a criação de diversas instituições que estão funcionando até hoje, como, por exemplo. a Feira de Arte e Artesanato de Embu das Artes. O Centro Cultural Mestre Assis ocupa o prédio histórico da antiga sede da prefeitura da cidade e possui exposições e atividades artísticas gratuitas durante o ano inteiro. Serviço:Endereço: Praça das Artes, 29Classificação Etária: livreMais Informações: (11) 4781-4462Preço: gratuito Leia mais: Veja 19 coisas para fazer em Embu das Artes em 2019Tudo o que você precisa saber sobre o BBB OutletVocê sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das LavadeirasArte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira10 motivos que tornam Embu das Artes topTudo sobre a Feira de Arte e Artesanato de Embu das ArtesAlô, mamãe! Veja outlets de bebês em Embu das Artes
Quem fez o famoso grafite da Viela das Lavadeiras?
Um dos lugares mais procurados em Embu das Artes para tirar fotos incríveis é o famoso muro grafitado da Viela das Lavadeiras. Centenas e centenas de turistas passam pelo local para admirar o encanto dos detalhes e para registrar o momento em suas redes sociais. Mas você sabe quem é a responsável por deixar aquela parede toda enfeitada? Quem fez o famoso grafite da Viela das Lavadeiras? A artista se chama Crica Monteiro e ela é moradora de Embu das Artes desde os 8 anos de idade. Em seu Instagram, ela mostra o passo a passo da montagem da arte na Viela das Lavadeiras. https://www.instagram.com/p/ztorCTBRDV/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=rucy8wpsb7jv O projeto ganhou vida em março de 2015. Isso mesmo. O famoso muro já tem mais de 3 anos de vida! A Crica Monteiro recebeu a ajuda de seu parceiro, Fábio, para criar o desenho. https://www.instagram.com/p/zuoVbehROC/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=yoor87s89pdj Hoje em dia, o muro é um dos locais mais famosos para tirar fotos em Embu das Artes. Nós mesmo no nosso Instagram recebemos dezenas de marcações de turistas e moradores que se encantam e postam cliques do local. https://www.instagram.com/p/ztR_98BRBI/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=3tksvfyvl27m Durante o processo, a artista chegou a escrever em seu Instagram: “Deixando meu colorido em Embu das Artes que amo tanto”. Além do talento incrível da Crica, deu para perceber que a diferença também está no carinho que ela colocou na artes! https://www.instagram.com/p/zurTUkBRCx/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=p2ne4bop7en4 E essa é a história desse lindo grafite que tanto chama a atenção em Embu das Artes! Deixamos aqui alguns cliques de nossos seguidores do Instagram, que nos acompanham e fazem parte da nossa história também. Parabéns, Crica, e muito obrigada! <3 [masterslider id=”5″] Leia mais: Guia de Embu das Artes lança sistema de cupons de desconto Conheça o Guia de Embu das Artes BBB Outlet: saiba tudo sobre a loja que é sucesso em Embu das Artes 10 motivos que tornam Embu das Artes top Você sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das Lavadeiras Vamos às compras! Veja 10 outlets em Embu das Artes O que fazer em Embu das Artes?
Você sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das Lavadeiras
Um dos lugares mais procurados pelos turistas em Embu das Artes, sem dúvida, é a Viela das Lavadeiras. Um lugarzinho charmoso e estreito que fica bem no Centro Histórico da cidade. Além da Feira de Artesanato de Embu, a Viela das Lavadeiras também é um dos pontos mais importantes e surpreendentes da cidade das artes. Se você já visitou a Viela das Lavadeiras, sabe como ela é encantadora! Mas será que você conhece as histórias que cercam o local? Prepare-se, pois vamos te contar 5 curiosidades sobre a viela. Confira: 1. Mick Jagger já pisou na Viela das Lavadeiras! É impressionante, mas um dos maiores rockstars do mundo já passou pela Viela das Lavadeiras. Na primeira turnê dos Rolling Stones no Brasil, em janeiro de 1995, Mick Jagger tirou uma folguinha para visitar Embu das Artes. Dá pra imaginar o alvoroço que o roqueiro causou, não é mesmo? 2. O nome da Viela tem história A Viela das Lavadeiras tem esse nome porque antigamente a ruazinha estreita era usada por mulheres para ir até um riacho lavar suas roupas. Um dos moradores mais antigos e também artesão de Embu das Artes, Jaerton Fernandes contou para o embudasartes.net: “Não tinha nada disso lá há anos atrás, era só um atalho na cidade”. 3. Os lugares tradicionais da Viela O passeio pela Viela das Lavadeiras pode ser bem rápido e você pode perder os detalhes que estão nela. Mas se você reparar em cada cantinho vai encontrar algo surpreendente. Nas imagens acima, te mostramos alguns dos lugares mais tradicionais da Viela. O muro com a mulher de cabelos esvoaçantes, o portão de entrada com os dizeres “Viela das Lavadeiras”, os postes nostálgicos com arquitetura histórica, e a entrada de um antiquário cheia de flores brancas e de tons rosados. Esses locais são encantadores e com certeza você vai ver algum turista tirando selfie nesses cantinhos para registrar a visita à Viela das Lavadeiras 4. O que encontrar na Viela das Lavadeiras? A Viela das Lavadeiras dá entrada para diversos lugares, como restaurantes, loja de móveis antigos e antiquários tradicionais de Embu das Artes. Um dos restaurantes mais famosos é o Empório de São Pedro. Já falando de loja de móveis, o São Benedito é dos mais visitados. Outra curiosidade é um músico que sempre se apresenta na Viela, deixando o passeio ainda mais incrível! 5. O lugar com mais selfie de Embu das Artes Sem dúvida, a Viela das Lavadeiras encanta a todos! Justamente por isso, os turistas querem guardar uma recordação do passeio que fizeram nesse lindo local. Diversos perfis já postaram fotos de selfies na Viela usando nossas hashtags #embudasartesnet e #embutop. Se você estiver na dúvida, faça o teste e pesquise por “Viela das Lavadeiras” no Instagram. É impressionante! Viela das Lavadeiras Entre as ruas Siqueira Campos e Boa Vista, Centro – Embu das Artes Vai visitar a Viela? Use nossas hashtags e apareça no nosso Instagram! #embudasartesnet ou #embutop Veja mais sobre a Viela das Lavadeiras em nosso vídeo especial: Leia mais: Você sabia? Confira 5 curiosidades sobre a Viela das Lavadeiras Arte sustentável! Conheça Otto Karl Atelier e seu respeito à madeira Vamos às compras! Veja 10 outlets em Embu das Artes O que fazer em Embu das Artes?
A lenda do Senhor de Passos
Relaciona-se essa lenda com a imagem do Senhor dos Passos, de autoria do Padre Macaré, considerada uma obra prima. O Senhor dos Passos encontrava-se na igreja descansando sua perfeição, e o peso enorme que lhe foi conferido pela crendice popular é explicado pela versão que atribui essa escultura a um jesuíta cego, que foi ajudado pelos anjos e pelos índios no seu trabalho. Tempos depois da imagem pronta, tentaram levá-la para a Sé velha de São Paulo. A imagem, porém, não quis sair da igreja do Embu, tomando a posição de quem se afirma, mesmo deitado em seu lugar. Organizaram uma procissão para acompanhá-la, inútil. Ao chegar o cortejo junto às divisas da Freguesia, a imagem começou a pesar tanto que não foi possível a continuação da viagem. Desistiram os fiéis e retrocederam. A imagem tornou-se leve e foi depositada no lugar em que se encontrava, e está até hoje no Museu Sacro. *Lenda tirada do livro “Embu: Terra de Artes e Berço de Tradições”, de M. F. Jordão.
Você conhece a lenda da fundação da aldeia?
De Itanhaém subiu o Padre Belchior de Pontes para os campos de Piratininga, por um caminho muito ruim e desconhecido. Percorrendo por vários dias ínvias trilhas, encontrou um pantanal onde quase se atolou, não fosse o aparecimento providencial de um índio, que o levou desfalecido para a sua choça num outeiro. Enquanto o padre não voltava a si, o silvícola saiu para buscar água. Recuperando-se, o padre Belchior de Pontes foi informado pela mulher do índio da ausência do seu salvador, que já se prolongava de maneira inexplicável. Saíram à sua procura e o encontraram morto, picado e envolvido por uma grande cobra. O índio foi velado e sepultado dentro dos preceitos da Igreja e sobre a sua sepultura levantou o padre a capela de Nossa Senhora do Rosário, construindo em seguida a igreja. A cobra que matou o índio, sepultado sob o altar-mor, teria dado o nome de M’Boy à Aldeia. Choça – Casebre, palhoça, oca. Outeiro – Colina, morro. Silvícola – Quem nasce ou vive nas selvas e matas, selvagem. *Retirado do livro “Embu: Terra de Artes e Berço de Tradições”, de M. F. Jordão.